quinta-feira, 14 de maio de 2009

Olá amigos.

Tinha programado fazer novas postagens a cada semana. Mas os cometários estão me chamando a responder. Muito legal! Vamos caminhar para frente? Então deixe que eu esclareça alguns pontos.
  • O assunto aqui não é Depressão pós parto. Fiz apenas um comentário, simples de entender para bons entendedores que vocês são. Disse que, assim como todas as doenças, este desequilibrio é sujeito acontecer, quando ocorre algum bloqueio no fluxo natural do organismo. Que para as mulheres, mães, mamíferas, é parir, amamentar, e cuidar da cria. Só falei da minha impressão. Não sou médica, nem dona da verdade. Ok? Chega de falar sobre isso?

  • Meu livro não dita regras, nem trás receita de bolo para a felicidade. Quem entendeu desta forma, não entendeu nada. A intenção é fazer um elogio ao trabalho da mãe. Resgatar um pouco da nobreza perdida, desta tarefa tão sagrada. E elevando a consciência, busco trazer para nós mulheres assuntos de reflexão. Que necessidades são estas que levam tantas mães pra fora de casa? O que realmente o filho precisa? O que é mais importante? Cada uma responde. Cada caso é um caso. Como digo, "Vamos ficar com os filhos o máximo possível. Vamos aumentar este máximo percebendo o quanto temos necessidade do trabalho da maternidade em nossas vidas." Não estou generalizando regras. Cada mulher sabe o quanto pode usufruir dos tesouros que a maternidade oferece. E não se esqueçam, eu voltei a trabalhar! (Além do livro, estou escrevendo novela para a TV Record) Precisei disso, emocionalmente e materialmente. Hoje luto para ter mais qualidade no meu tempo com eles... E para administrar as prioridades.
  • No meu livro existe apenas uma ideia que é absoluta pra mim. Vejo que a maternidade é uma grande oportunidade de evolução para a mulher. Escrevi um livro elogiando a existência desta oportunidade e procurei cativar as mulher para que não a desperdiçem. Fiz apenas isso!
  • Realmente respeito todas as mães! Vejo o trabalho da maternidade de uma forma tão imensa. É tão serio para a estória de cada uma de nós. E dentro da minha crença essa é uma estória que vem sendo contada ao longo de várias vidas. E é um estória escrita a dois. Cada filho tem a mãe que merece e vice versa! Então, a forma com que cada uma de nós vive esta estória tem suas explicações nos planos mais altos. Não cabe na nossa compreensão. Apenas uma pequena parte podemos explicar. Quem sou eu para julgar os outros? Não faço isso! Apenas digo e afirmo, para caminhar pra frente , aqui no corpo de mulher, temos este chão da maternidade! Mas a forma, cada uma descobre a sua. Umas adotam. Outras adotam sobrinhos e afilhados. Outras têm quatro filhos... Existem até aquelas que de jeitos muito sábios e inesperados, vivenciam o amor de mãe! O que quis dizer no livro foi: aproveitem, ser mulher é uma grande oportunidade!
  • Num outro momento vou comentar a respeito do barco e o leme! Um beijo a todos!

56 comentários:

  1. Filha,
    Não fique apavorada. Os comentários contra você são numerosos e violentos. Você virou uma polêmica, parabéns. Isso é o melhor que um escritor pode fazer. Eu não esperava menos de você. O livro está vendendo como água e a discussão de ideias está posta sobre a mesa. Parabéns, parabéns, parabéns! Como pai, fico querendo te defender. Mas você me perguntou qual a minha opinião, para botar no blog. Minha opinião é a seguinte:
    O livro é ótimo. Tem um estilo excelente para um escritor principiante, ou veterano.
    Do ponto de vista da forma, você dá um banho em todos os comentários negativos. Você escreve muito melhor.
    Quanto ao conteúdo pelo qual você está sendo crucificada como Cristo e apedrejada como Madalena, acho que não é ele que está em jogo. A discussão provém da radicalidade com que você escreve. Isso é interessante. O que estou querendo dizer é que a radicalidade é aparentemente um bom caminho, mas tem grandes desvantagens. Você sempre foi uma radical. Te assisto desde que você nasceu. Inclusive não posso dizer aqui que a radicalidade não detenha minhas simpatias. Porém é melhor, no ponto de vista da arte, não ser radical. Muitos argumentos contra você (repare que não estou dizendo contra o livro) são válidos, inteligentes e bem escritos. Não são burrices. A verdade, atributo da arte, tem muitos aspectos. Os dois lados valem o mesmo, as pessoas são e vivem em condições diferentes. Não há bandidos e mocinhos, o homem não é o lobo do homem. Burra é a radicalidade. Que também é um atributo da inteligência. Tenho certeza, te conhecendo como te conheço, que você não teve nenhuma intenção de ser radical. Que concorda de certo modo com a maioria das críticas, que não gosta da generalização. Que jamais apontaria fórmulas de felicidade absolutas e obrigatórias.
    O tom exaltado do seu livro conta apenas o seu entusiasmo de viver. Ou melhor, da sua alma de artista.
    Bom, chega. São lindos os meus netos, obras primas. E de outra coisa tenho certeza: as críticas te chamam de reacionária. Porque você já foi e já voltou. Foi ao novo e voltou ao antigo testamento. Sem contar a viagem. Reacionárias são as críticas. Você propõe a revolução.
    Você sabe, não creio em Deus. Mas assim mesmo "meu amor por você somente é menor que o de Deus por suas criaturas". Mas essa gente não leu Dostoievski.
    Pronto. Está postado.
    Seu pai e admirador,
    Domingos Oliveira.

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  2. Meu Deus! A cada novo post fico mais curiosa para ler logo esse livro!!!
    Pelos seus comentários Maria Mariana, acho que você os leu na minha cabeça!
    Concordo com a maioria deles! E sempre os defendi da mesma maneira.
    Muitas mulheres acham que porque nossas avós foram às ruas reivindicar o DIREITO de trabalhar, agora todas nós temos a OBRIGAÇÂO de fazê-lo.
    Não vejo nada demais em trabalhar. Principalmente quando a gente faz o que gosta, como é o meu caso. Mas acredito que pra tudo na vida tem a sua hora.
    Até agora eu vinha investindo em formação e consegui ser bem sucedida na minha carreira há 8 anos.
    Mas, sinceramente, não entendo porque as pessoas não conseguem respeitar o meu direito de querer cuidar do meu filho (que nascerá em outubro/2009) e abrir mão do que conquistei.
    Eu respeito a vontade delas de dar tudo que o dinheiro pode comprar para seus filhos, mesmo que isso custe a elas 12 horas de trabalho diário longe das suas crias.
    E nunca fui agressiva com ninguém por causa disso...
    Tenho tido a impressão que as pessoas que nos atacam são aquelas que sabem que a presença de uma mãe para um filho é muitooo mais importante que tudo e queriam ter a coragem de fazer o que faremos.
    Porque eu, mesmo indo contra todos (não tem ninguém me apoiando sem ser meu marido), não desistirei do que acho correto para a educação dos meus filhos para que eles cresçam pessoas seguras e de bem, com valores como família bem definidos dentro de si.
    Parabéns pela coragem! E sugiro que nos conte mais histórias de quando teve que romper com tudo (não as que estão no livro...) e, se possível, algumas dicas...
    Beijinho

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  3. Maria Mariana,

    Já comentei no seu outro post, porque me identifico em muitos aspectos com suas colocações.

    Eu escrevi sobre minha história sobre ser mãe em tempo integral no meu blog e queria repartir com você e com quem mais passar por aqui. Não sou escritora, portanto não repare nos muitos erros que tem por lá.
    O link é http://espacovidafeliz.blogspot.com/2008/08/me-em-tempo-integral.html

    Abraços,

    Vanessa

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  4. A cada dia que passa, eu viro mais e mais, sua fã.
    Não esquente a moringa.
    Nem Cristo agradou... quiçá nós pobres mortais.

    Sou mamífera que nem vc e me orgulho disso, sinto muito por aqueles que não respeitam e desenham a escolha dos outros.

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  5. Perdão, quero dizer, desdenham...

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Eu vim aqui procurando saber quem é a sua mãe. Porque todo mundo fala quem é o seu pai, mas nem uma palavra sobre a sua mãe...estranho!
    Mas, levando em consideração as coisas que vc disse na entrevista, imagino que:
    1. sua mãe te abandonou quando vc era pequena;
    2. seu pai é mais importante, já que mulher serve para catar cueca, então, pra que falar da sua mãe;
    3. sua mãe, com vergonha de ser sua mãe, entrou na justiça e pediu para vc não identificar ela.

    Parabéns pela polêmica! Como diz seu pai, isso é o melhor que um escritor pode fazer.
    Esse negócio de escrever bem é bobagem, basta vender livro como água.

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  8. Meu Pai Domingos é meu mestre, minha fonte de inspiração, meu baú de sabedoria. Tenho imenso amor por você. E é isso mesmo, vamos trabalhando esta radicalidade hereditária que precisa de equilibrio. Que Deus ( vc diz que não acredita, mas não é isso que leio em seus olhos), que o seu Deus, te dê saúde, força e luz! Para que você fique ainda muitoas anos perto de mim! Com amor, Filha!

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  9. Mariana, dedico a vc esse poema de Cora Coralina.

    MÃE.

    Renovadora e reveladora do mundo
    A humanidade se renova no teu ventre.
    Cria teus filhos,
    não os entregues à creche.
    Creche é fria, impessoal.
    Nunca será um lar
    para teu filho.
    Ele, pequenino, precisa de ti.
    Não o desligues da tua força maternal.
    Que pretendes, mulher?
    Independência, igualdade de condições...
    Empregos fora do lar?
    És superior àqueles
    que procuras imitar.
    Tens o dom divino de ser mãe.
    Em ti está presente a humanidade.

    Mulher, não te deixes castrar.
    Serás um animal somente de prazer
    e às vezes nem mais isso.
    Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.
    Tumultuada, fingindo ser o que não és.
    Roendo o teu osso negro da amargura

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  10. Muito natural um comentário arrasa-quarteirão de seu pai,Domingos Oliveira.
    Sou fã dele.
    Acredito que ele seja seu fã.
    Mas, instalada a polêmica, é impossível não voltar a comentar.

    Acho bobagem voltar-se para críticas e ofensas pessoais. Não a conheço pessoalmente, provavelmente você é uma boa mãe, uma boa filha. Mas devo dizer,com certeza é péssima pensadora.

    Ao lançar um livro com suas opiniões, você "dá a cara a tapa" e acredito que sabe que muitos "tapas" virão.

    Como mulher, 30 anos, fico realmente triste de ler opiniões e idéias como as suas publicadas em veículos de grande circulação e publicadas em um livro.

    Vender como água? Será esse o objetivo?
    Bem, Paulo Coelho vende como água, Big Brother vende como água, Pornografia vende como água, Igrejas evangélicas alienantes e oportunistas vendem como água.
    Isso enche os bolsos de dinheiro, mas é algum mérito concreto?

    Numa época em que a qualidade está colocada em segundo plano e a polêmica em primeiro,surge Maria Mariana, enaltecendo coisas pelas quais as mulheres têm lutado para modificar, estabelecendo outras que talvez só sirvam para sua própria vida, glamourizando a vida pouquíssimo valorizada da mulher-mãe-do-lar.

    O que nos diferencia dos animais, é que não nascemos apenas para procriar. Somos multifacetadas. Não é apenas a maternidade que nos define, isso não é algo sem o qual morreremos caso optemos por não experimentar.

    Sobre Deus e o homem no leme, não irei comentar, porque nem sei como expressar-me diante de tanta ignorância. Mas sobre a história de exercitar a paciência catando cuecas no chão e sendo servil, acho interessante comentar.
    Não sei se vc faz análise (se não faz, deveria!), mas existem milhares de formas de exercitar a paciência, sem se tornar ridícula, submissa, servil e sem se expor desta forma.
    Uma delas é ler e pensar. Mas enfim, existem as que exercitam a paciência lendo e pensando e as que o fazem catando cuecas do marido.

    Segundo o comentário de seu pai, as pessoas que aqui comentam não lêem Dostoiévski. Que pena. São incultas, limitadas e pobres de espírito. Devem perder seu tempo lendo Maria Mariana.
    Sinceramente, tenho muitas dúvidas de que seu livro realmente venda como água. E, se isso ocorrer, tenho uma preocupação muito grande com o que poderá estar se passando na cabeça das mulheres de nossa geração para fazê-lo.

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  11. Maria Mariana...
    Quero parabenizá-la pela excelente entrevista que deu a revista Época, vou comprar seu livro porque me identifiquei MUITO com todas as coisas que você disse na entrevista. Sofri muito por ter feito essa opção (a de cuidar da minha família), até meu marido me recriminou, mas depois ele viu que eu fiz a escolha certa. Essa minha "estadia permanente" m casa me fez amadurecer muito, a compreender melhor meu casamento e desabrochar em mim uma felicidade de ser mãe que eu não imaginava... Eu estou muito feliz com minha decisão, apesar de sofre discriminação por parte de algumas "amigas" minhas. Parabéns, você foi iluminada ao escrever esse livro. Muito obrigada! Um grande beijo.

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  12. Olá, Maria!
    É engraçado como as que se julgam feministas e donas do próprio nariz acham que é submissão catar cuecas, mas não acham submissão aturar chefe que as consideram como mais um número, onde a mulher não é vista como mulher, e sim como um produto que dá resultado, e esta produto é proibido de engravidar, de ter tpm, de sentir cólica e de todas as coisas normais de uma mulher normal, esteja ela só em casa, fora de casa ou nos dois lugares.
    E acho realmente fascinante como estar em casa ofende! Porque será que a mulher de hoje que reconstrói a sua vida (materna, profissional e tantas outras que são uma SÓ VIDA, simples assim) em geral não se ofende nem agride as mulheres que optam por não mudarem nada em suas vidas, por voltarem da licença maternidade e continuarem trabalhando 12 horas por dia e terceirizando os cuidados da casa e dos filhos?
    Não é preciso ofender. É tão legal viver as diferenças! E os tempos são outros. Aqui estão as novas mulheres reinventadas, os filhos índigo, a paternidade por apego, pais que vivem a casa e os filhos! E vamos que vamos!!
    Maria, acabei de comprar seu livro! Esta tarde começo a ler. E que venda como água!!! Que bom juntar a boa literatura com uma graninha no bolso!
    Um abraço!
    Renata Deprá

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  13. Comprei meu livro pela internet ontem, deve chegar até sábado... Estou curiosíssima!
    Com esse tempinho de chuva vai ser ótimo ter a companhia de um livro embaixo das cobertas...

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  14. continuo com a pergunta que não quer ser respondida:
    vc tem mãe?
    ela também se orgulha de vc como seu pai?

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  15. Primeiro, endosso o comentário da Valéria Rocha, brilhante.

    Segundo, colo aqui um comentário que fiz à sua entrevista pra Folha de São Paulo, mas que não foi publicado:

    Foi com grande surpresa - tão grande quanto desagradável - que li a reportagem sobre o novo livro de Maria Mariana, publicada no dia 27 de abril ("Maria Mariana polemiza com mães"). Fui ao teatro ver Confissões de Adolescente , vi a série, li o livro. Era uma coisa fresca, bem-humorada, sem julgamentos ou preconceitos. Aí a autora decide se casar, ter filhos, se afastar da mídia. Nada de anormal, uma opção tão digna quanto qualquer outra. Até cheguei a me perguntar por onde andaria.

    E então essa reportagem traz a surpresa infeliz (sem contar os inúmeros erros de concordância da entrevistada): Maria Mariana passou a enxergar preto e branco. Sem as nuances de cinza. Crê que só é feliz e completa a mulher que faz um casamento tradicional, abandona a carreira para cuidar dos filhos e abraça alguma fé/doutrina. Diz não temer ser polêmica . Puxa vida, minha bisavó era polêmica e não sabia, ninguém a reconheceu como tal.

    Então é muito simples se encontrar : basta constituir família. Deve ser por isso que todas as famílias são felizes e equilibradas, não existem divórcios, abusos contra crianças, violência contra as mulheres. Além disso, aprendemos que os casais que optaram por não ter filhos mas são monogâmicos, ou os que têm filhos mas prezam uma relação aberta, ou aqueles que não querem procriar e tampouco ser fiéis têm "medo". São incompletos, estão fadados a buscar a realização que nunca vão encontrar. Pelo menos, não neste mundo.

    E têm culpa as feministas, que nos masculinizaram. Quem mandou lutar por direitos iguais para nós mulheres? Quem disse que nós queríamos ser ativas no mercado de trabalho, esse campo exclusivamente masculino? Como assim, vocês arrancaram nosso direito, dever e a razão máxima de nossas vidas, a maternidade? Por sua culpa, aquelas que quiserem ter filhos não merecerão um parto normal e sofrerão como a amamentação.

    Enfim, Maria Mariana deixa clara sua mensagem: não as julgo, não quero agredi-las, mas vocês que não pensam como eu, sinto muito, são infelizes. São incompletas. Não são merecedoras nem das dores do parto. E não há lugar melhor para divulgar essa mensagem do que um país como o Brasil, com tantos casos de violência doméstica, com tanto preconceito contra a mulher.

    Se eu não estivesse rindo, estaria chorando. Lamento por esse desserrviço às mulheres, lamento por esse retrocesso da autora, lamento até pelas árvores derrubadas para prover matéria-prima ao seu livro. E torço para que ela tenha outro filho em breve, e volte a ser dedicar à única coisa que valoriza e que entende: ser mãe.

    Já volto.

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  16. E esse é o comentário que deixei na reportagem da Época:

    Maria Mariana nem de longe conhece o feminismo
    Parece que Maria Mariana quer culpar as feministas por suposta “pressão” que sofreu quando decidiu sair da mídia para se dedicar à família. Tivesse se informado um pouco sobre o feminismo, não diria isso. O feminismo prega que as mulheres são iguais aos homens, inclusive e principalmente no direito de escolher. Se ela escolheu ser mãe e não trabalhar deve agradecer às feministas, pois pôde OPTAR por isso. Pena que nem toda mulher brasileira pode abandonar seu emprego e se dedicar exclusivamente aos filhos. No seu discurso, está clara à mensagem às feministas: “Vocês arrancaram nosso direito, dever e a razão máxima de nossas vidas, a maternidade. Por sua culpa, aquelas que quiserem ter filhos não merecerão um parto normal e sofrerão como a amamentação.” Aliás, cadê o embasamento científico pra essa analogia porca que ela faz entre cesariana, comprar roupinhas de bebê e depressão pós-parto? É uma bobagem tão grande que é praticamente “incomentável”. Engraçado também ela criticar quem opta por não se casar, dizendo que tal pessoa “não desenvolve aprendizados que o casamento dá”. Em seguida, diz que apanhar cueca suja jogada no chão é “aprendizado”. Bom, disso dá pra depreender duas coisas: ou o marido dela é estúpido e não foi capaz de aprender a recolher e lavar as próprias cuecas (cadê o “aprendizado” do casamento?), ou ela está fazendo confusão entre aprendizado e submissão. Um marido que ajuda nas tarefas domésticas não faz um favor. A casa não é dele também? Meu namorado leu a entrevista e ficou chocado. Queremos casar e constituir família, mas não nesses moldes. Não vemos nosso relacionamento como um barco que só um pode guiar, mas sim como uma canoa, que ambos devem remar e conduzir da mesma forma e com a mesma força. Acho que somos muito... simplistas.

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  17. Maria, o problema é que estão querendo te usar de bandeira,vc fez um livro pessoal contando experiências pessoais e lindas, mas as pessoas que a meu ver não tem certeza nem da própria história e escolhas estão querendo te usar de bandeira do movimento "volta ao lar" oi coisa que o valha, ser um ícone não é simples, vc já tinha percebido isso nos anos de "confissões de adolescente" né? Eu pessoalmente concordo em partes com o que vc disse e discordo em partes mas isso jamais me faria perder o respeito pelo seu direito de ter e expressão suas opiniões. Boa sorte!

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  18. Anônimo,

    A entrevista da Maria Mariana para a TPM responde sua pergunta:
    http://revistatpm.uol.com.br/exclusivas/so-as-maes-sao-felizes.html

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  19. Oi, Maria Mariana.

    Fiz uma postagem lá no meu blog falando sobre vc. Vc gosta do Gerald Thomas? Ele lê e comenta lá bem de vez em quando.

    E existe uma revista chamada TPM? kkk

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  20. Bem-vinda ao mundo dos barracos maternais!!! Eu engravidei pela 1a vez em 2005 e desde então venho acompanhando comunidades do Orkut voltadas à maternidade e posso te dizer,com toda a certeza, que não existem barracos maiores do que os estrelados nesses fóruns. Tudo é motivo para brigas e reaçõs raivosas como as que você vem recebendo: parto normal X cesárea, amamentação, uso de andador, uso de cercadinho, acréscimo de farinhas no leite das crianças (Mucilon & Cia), trabalhar ou não, vacinar o filho ou não, etc. É um inferno! Risos! Como diz uma amiga, é o retrato de como os filhos são criados hoje em dia: soltos pela sala (porque usar cercadinho é crime), enquanto a mãe se engalfinha com outras mães pela internet.

    Embora não tenha concordado com boa parte das suas opiniões - como a de que é possível "ser uma mãe melhor" apenas por ter passado pela experiência do parto normal e de que, para amamentar, basta querer e pronto -, jamais viria aqui ao seu blog para te agredir por ter exposto a sua forma de pensar.

    Certa vez, li em uma comunidade do Orkut uma discussão sobre determinada professora que havia colocado uma criança de 4 anos no "cantinho da disciplina". No meio do mar de indignações sobre tal "absurdo", uma mãe chegou a relatar que, se a professora do seu filho cometesse tal barbaridade, ela daria uma surra na mulher. Quanta pedagogia!

    Por fim, aproveito para dizer que me emocionei com a mensagem do seu pai. Acredito que você tenha tido nessa vida a mesma sorte que eu tive, de ter um pai sempre presente, carinhoso e indispensável. Nas minhas maiores crises, sempre foi para o colo dele que eu corri - e que minha mãe não leia isso! Acho que, ainda mais interessante do que o seu "Confissões de mãe", seria um futuro "Confissões de filha". Eu seria a primeira a comprá-lo, sem dúvida!

    Beijos!

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  21. Olá amigos, vou comentar aqui! Não tem no meu livro frases como: "As que tiveram parto normal são melhores mães"(Eu fiz uma cezária) Não acreditem em entrevistas. Procurem as respostas na fonte!
    No meu livro digo assim:
    "Sentimos, durante o parto, a natureza vibrar, a Terra tremer, o mundo acabar e recomeçar. Tudo isso acontecendo por dentro de você. Depois de sentir isso nada mais surpreende a mulher. Esta não se abala mais com pouca coisa. Sabe que existe uma realidade maior acontecendo por trás deste teatro de pequenezas que são nossas vidas..."
    ....
    " A primeira coisa que tenho a dizer(sobre o parto): é imperdível. É bem importante estudar, buscar conhecer o máximo a respeito do parto natural, para não deixar que ninguém tire de você este direito. E aceitar, se você não estiver merecendo viver esta experiência ainda."
    ....

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  22. É cesárea, e não cezária, escritora.

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  23. Maria,
    e quando você diz pra aceitar, se ainda não estiver merecendo viver esta experiência ainda, você quer dizer que se ela não conseguir por n razões que só ela sabe, entrega, medo, médico, etc, que realmente poderia não ser a hora, uma coisa que ultrapassa o nosso entendimento??
    Eu tenho um montão de dúvidas a este respeito, e a gente fica na mão do médico quando ainda não caiu a ficha de verdade, mas hoje eu realmente acho que quando minha filha nasceu, não era hora de viver aquilo que eu queria tanto...
    Sei lá!!
    Bjs
    Renata Deprá
    Bjs

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  24. Como podem ver, não sou perfeita! Nem no português, quanto mais como Mãe. No livro reconheço a maternidade em seu grande potencial para nos fazer melhorar. E vejo o parto e a amamentação como sendo as melhores aulas. Mas claro que depende do aluno. De onde ele veio e o que ele quer! Digo no livro:
    " Hoje vejo , que cada um dos meus partos não poderia ter acontecido de forma diferente. Foi justo o que eu precisava em cada um daqueles momentos para ser melhor. A história de cada parto foi ideal. Preparou-me com perfeição para receber cada filho!"
    Para quem não sabe, sou espirita. Entendo o merecimento como uma colheita, plantada em muitas vidas. Para mim esta palavra não tem tom de julgamento. Apenas procuro examinar o que estou colhendo para ver o que ando plantando... E quero melhorar sempre!

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  25. Se você não quer que leiam suas entrevistas não as dê. Não adianta depois se esconder atrás do papai ou dos supostos cortes editoriais. Esperamos para o desfecho da Trilogia do Anel. Aliás...nem título coerente você deu pros seus livros...ou você pensa mesmo que depois de Adolescência a próxima etapa da vida é a Maternidade? Pela lógica o próximo deve ser Confissões de uma Desquitada ou quem sabe um livro de receitas pra concorrer com a Dona Benta. Mas digo desde já... não o esperamos ansiosamente. Volte pro planeta alienamãe pois quem dá a cara a tapa fica sabendo que o tapa acaba sendo proporcional a cara.

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  26. Se ofende tanto assim é porque serviu o chapéu. Eu também tive cesárea e tive dificuldades em amamentar. No entanto, todos esses problemas foram superados. Amamento meu filho de 2 anos até hoje. Depois que meu filho nasceu, não só eu mas meu marido também decidiu "ficar em casa". Nossa vida não é de glamour. Não somos ricos, muito pelo contrário. Vivemos como qualquer brasileiro que luta para sobreviver. Só que nós decidimos que se vamos ter filhos é para serem criados por nós. As palavras da Maria Mariana nas entrevistas polêmicas (que mais distorcem que informam) não me ofendem apesar da cesárea, da DPP de leve que tive, e da dificuldade em amamentar.
    Outra coisa, catar a cueca do marido não é se tornar ridícula, submissa ou servil. Isso se chama amor. E para amar a gente não pode se prender idéias egoístas de "isso eu não faço". Da mesma forma como eu cato as cuecas sujas do meu marido, ele também o faz limpando os meu cabelos que teimam em se agarrar no ralo do chuveiro ou até mesmo catando minhas meias e roupas sujas.
    Ser feminista não tem nada a ver com lutar por seus direitos. A gente não precisa ficar queimando os sutiens por aí o tempo todo para impor os direitos femininos.
    Um beijo para você, Maria Mariana. Vou ler o seu livro!!!!

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  27. Só vou argumentar com os cometários educados, ok? Com respeito podemos falar sobre qualquer assunto. Sou uma pessoa da paz! Comigo, quem estiver querendo briga, vai perder tempo!
    Estou adorando aprofundar estes assustos, conhecer os vários pontos de vista... Não tem nada de vestir chapéu! Sou uma pessoa bem verdadeira e transparente.
    E entrevistas distorcem as ideias sim! Não tenho este tom de agrecividade que eles me deram. Vamos em frente!

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  28. Ainda não entendi uma coisa...todas as matérias falam do seu pai, mas a sua mãe é um mistério...Não estou querendo brigar nem ofender, mas é estranho alguem que sai por ai querendo dizer as maravilhas da maternidade, não fazer uma referência à própria mãe.
    Que que aconteceu? Ela morreu? Se for isso, não entendo como uma pessoa que se diz espírita não consegue falar de alguem tão especial que já não está mais entre nós...

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  29. Minha mãe é a pessoa mais linda deste mundo. E vai comentar aqui.

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  30. Então, Maria! eu fui criada no catolicismo, casei na igreja católica muito mais por comodidade e vontade de agradar minha mãe do que por vontade própria mesmo, porém não me arrependo, a cerimônia tocou a mim e ao meu marido pra toda uma vida que íamos viver a frente. Só que não sigo a religião. Acredito que cada um tem mesmo uma missão, e a gente colhe o que planta, nesta ou em outra vida. Receber minha filha por uma cirurgia me fez repensar tudo o que já havia passado, todos os enfrentamentos que fiz pela vida a fim de "mudar o mundo" e na hora P não consegui me mover para mostrar o que eu queria de fato (e de direito). E o espiritismo tem me mostrado que naquele momento era o que eu realmente precisava e merecia, como você falou, de uma maneira ou de outra, "culpa" minha ou não, empoderamento ou não, existia, naquela hora, algo que me fazia viver aquela experiência, sim. Acredito nisso também, Maria. Agora entendi o que você quis dizer.
    Para ler seu livro é preciso estar despida.
    E estou adorando repensar de outra forma o meu momento de parto através dos seus textos.
    Um beijo.
    Renata Deprá

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  32. Maria Mariana,

    sou uma mãe em tempo integral e quando vi sua entrevista na época, fiquei feliz e confusa. feliz por identificar numa pessoa ligada à mídia, a coragem de dizer não a um mundo de glamour, fácil e superficial, e criar seus filhos você mesma, com toda as dificuldades que sabemos que existem e que não interessam à maioria das pessoas.
    Porém, acho que você peca ao falar da falta de igualdade entre homens e mulheres. De fato, biologicamente e culturalmente somos diferentes. Mas, sua metáfora do barco me confunde. Por que somente nós é que devemos servir os maridos? Eles também tem esse direito ! Sim, porque ninguém tem esse dever. Espero ansiosamente sua resposta sobre isso. Espero também que, como filha de Domingos de Oliveira, escritora, seja atenta ao seu português. Óbvio que não tira de vc o mérito de ser boa mãe, mas o de profissional fica um pouco manchado, embora qualquer escritor, mesmo veterano esteja sujeito à erros de ortografia.

    No fórum de mães que frequento, todas jogaram pedras em você, e por tabela em mim, que levei sua entrevista ao conhecimento delas, quase todas trabalham fora e dizem precisar disso para ser mães melhores. Mas, mandaram-me calar a boca, porque esse assunto irrita muito. Para manter a harmonia, calei-me, embora com muitas dúvidas sobre o assunto.
    Enfim, não sei se comprarei o livro, mas vou dar uma folheada e ver se você é diferente do que mostra na entrevista.
    De qualquer modo, parabéns pela escolha. Se dedicar ao papel de mãe, sendo uma pessoa na sua condição, é digno de admiração.

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  33. gEntEEEEEEM, eu tô bObA!
    É incrível como as pessoas tentam se defender sendo hostil.
    ***
    Primeiro: O que a Dona Valéria e a Senhora T. estão fazendo aqui???????
    PRA TUDO NESTA VIDA EXISTEM ESCOLHAS! E daí que cada um faz a sua e kabou!
    'A minha vizinha pode falar tudo que ela pensa, mas nem por isto eu vou acatar pra minha vida, né não?!'
    O que as mulheres que criticam querem? Que o "mundo" esteja em concordância? Que o que elas pensam é que é o certo?
    ***
    Gente, se vc nw gosta NÃO COMPRE! NÃO COMENTE! zarpa!!!!!!!
    ***
    É claro que é mais fácil ficar com quem combina, com quem pensa igual, com quem concorda.
    O difícil é ser flexível, aceitar as pessoas como elas realmente são, aceitar o que elas pensam e quem sabe aprender com algo (nem que seja 0,1%), né não?!
    ***
    Aquele que ama o próximo não ofende!
    E existem maneiras e "maneiras" de falar e/ou se passar uma idéia.
    ***
    Que o assunto dá "pano pra manga" ôooo... isto acontece com qker assunto na verdade. Mas repare (qker pessoa) como a atitude de algumas pessoas tornam o mundo, a sociedade, um clima (ambiente) melhor ou pior. Esta escolha é sua!
    ***
    Está cada vez mais difícil encontrar pessoas flexíveis e desestressadas no mundo de hoje.
    ***
    Pra falar mal a pessoa perde tempo para ficar fazendo comentários que um outro ser (da mesma espécie, somos todos iguais) vá ler e talvez até ficar triste. Pq fazem isto??
    Oras, por favor!
    ***
    Parabéns sempre Maria!
    Um grande beijo
    Se cuide direitinho!
    Fran

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  34. Francieli (imagino que seja este seu nome,mas é meio difícil entender com tantos caracteres "bonitinhos"), nem vou te explicar nada sobre liberdade de expressão, parece que não vale a pena. Tem gente que se contenta em ser "macaco de auditório", aplaudir e seguir sem questionar. Tem gente que prefere raciocinar um pouco, fazer críticas e tirar dúvidas. Encaixe-se onde quiser. Eu fui respeitosa em meus comentários, não estou aqui ofendendo quem quer que seja; logo, tenho tanto direito de vir a este blog e comentar como qualquer outra pessoa.
    Ah, "Srta." é abreviação de "senhorita", e não de "senhora". Só pra constar.

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  35. A coisa mais besta que existe é comentar um comentário, iniciar uma disputa pra ver quem é o(a) mais grosseiro(a) e desviar-se do assunto principal, que é o que levou as várias pessoas com opiniões diferentes a entrarem aqui para comentar.
    Sejam inteligentes. Ofensa pessoal é coisade trouxa que não sabe expor idéias ou argumentos.

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  36. Mariana, pensei um tanto em vc ontem. Bonita missão, bom trabalho!Estou com o pensamento ligado em vc, desejando força, coisas boas, que vc possa receber uma boa inspiração pra continuar vencendo as dificuldades. Beijos, Tati.

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  37. Sério que tem gente achando que o Domingos Oliveira defendeu a filha? Vcs leram esse trecho: "Muitos argumentos contra você (repare que não estou dizendo contra o livro) são válidos, inteligentes e bem escritos. Não são burrices". Se isso não é crítica, não sei o que é. Interpretação de texto, gente.
    Ou fiquem com essa escritora que escreve cezária e agrecividade. Erros de português todo mundo comete, mas esses doeram, viu?

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  38. Maria Mariana,

    Tenho 27 anos e acompanhei durante muito tempo o seriado "Confissões de adolescente", na Tv Cultura. Ou seja, conheço o seu trabalho mais difundido.
    Confesso que ainda não li seu novo livro, por isso não falarei de sua obra. Os comentários que farei aqui baseiam-se nas entrevistas que li, sendo assim, peço que me desculpe se em algum momento eu for injusta com você, pois sei que a realidade é fugidia demais para ser de todo apanhada pela imprensa.
    Concordo com algumas coisas ditas por você: é verdade que ser mãe não tem mais tanto valor assim, é verdade que o processo de procriação é algo natural e, como tal, tem suas ligações com o divino, é verdade qua luta por igualdade de direitos nada tem a ver com a luta pela igualdade de gênero ou de sexo.
    Somos diferentes, e isso nos faz mulheres!
    Somos seres humanos! Isso quer dizer somos diferentes em oposição aos homens, mas iguais em essencia humana, temos limitações e superações assim como os homens as têm também.
    Ser mãe hoje não é como ser mãe antigamente. Claro! e não deve ser mesmo. Hoje não precisamos ser lembradas em canções que enaltecem nosso "avental todo sujo de ovo", mas ainda precisamos educar, amar, formar um ser humano íntegro, procurar evoluir o Homem (= humanidade)e (por que não?), às vezes, sujar um avental de ovo...
    Acho que a diferença entre uma ação humilhante e uma ação nobre está no sentimento: juntar uma cueca do marido ou fazer do lar um inferno porque o ato de deixar a cueca pelo chão é uma demonstração do poder de dominação do homem sobre a mulher?
    São escolhas. Juntar uma cueca hoje não quer dizer juntar uma cueca sempre, mas muitas vezes quer dizer cuidar de quem a gente ama assim como quem ama cuida da gente. Queremos romantismo, café na cama, porta do carro aberta,etc...não queremos?
    Cuidado com a categorização. Afinal, a Teoria da Relatividade não precisa aplicar-se só à Física.rsrsrs
    Quanto a experiência do parto normal, infelizmente, apesar de querer e me preparar para isso, não pude vivenciá-la. Tive pré-eclampsia e meu bebê nasceu prematuro, numa cesariana de emergência. Outros filhos? Gostaria muito de poder tê-los (acho que se pudesse, já estaria grávida de novo, rsrsrs), porém o quadro tem forte chances de se repetir e acho irresponsabilidade minha arriscar a minha vida( que não é só minha, pois tenho um filho e um marido) e a vida de uma criança pelo desejo de ser mãe novamente. Contudo, a maternidade vai além de gerar, parir e amamentar, então, logo terei mais filhos de coração (adotivos).
    Bom, quanto ao que discordo de você, preciso ler seu livro antes de elencar essa lista.
    A verdade é que estou aqui com o objetivo de deixar meu depoimento de jovem mulher, profissional que adora o que faz (sou professora universitária), e de mãe que, como você, vê na maternidade uma maneira de evoluir. Espero que tenha contribuído para uma racionalização da questão e não para o estado atual de ação-reação instalado na maioria dos comentários deste post. Abraços.


    Casamento.
    (Adélia Prado)

    Há mulheres que dizem:
    Meu marido, se quiser pescar, pesque,
    mas que limpe os peixes.
    Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
    ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
    É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
    de vez em quando os cotovelos se esbarram,
    ele fala coisas como "este foi difícil"
    "prateou no ar dando rabanadas"
    e faz o gesto com a mão.
    O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
    atravessa a cozinha como um rio profundo.
    Por fim, os peixes na travessa,
    vamos dormir.
    Coisas prateadas espocam:
    somos noivo e noiva.

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  39. Sobre a depressão pós parto, o fato é esse: justamente por não ser médica, vc nunca deveria ter dito algo tão irresponsável e leviano.
    Depressão não é frescura nem fraqueza, é distúbio psíquico e neurologico.
    Apesar de não ter dito isso claramente, me parece que vc assumiu que errou qto a isso. Então, que tenha mais consciência e responsabilidade no futuro pra evitar dizer e escrever bobagens como essa.

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  40. Bom, voltei... pq eu me importo com a Maria! Eu não vi problema nenhum em TUDO que ela disse, aliás, eu não perco tempo (não fico matutando negativamente, pq se é coisa boa entw não pode ser perda de tempo) com NADA que cada pessoa diz. Muitas vezes até prefiro aceitar o que as outras pessoas dizem nem que seja para chegar em casa e fazer tudo ao contrário. Isto pra mim é PAZ! Eu acredito que mudar o mundo começa por uma atitude assim, ou seja, não brigar com ninguém! E sim! Eu tenho personalidade... pense como quiser, não vai fazer a diferença não é?!
    ***
    Bom, eu não precisaria falar mas vou dizer pra me sentir melhor: Senhorita Talita você acha mesmo que eu não sei a abreviação de Senhorita? Esse constar é ponto para a humilhação??
    Você se considera Senhorita eu entendi, mas na hora vi um T. e lá foi "Dona Valéria" "Senhora T."... é somente um jeito de se expressar... não preciso ser certinha o tempo todo. Quem aqui nunca reparou o qnto é difícil se expressar pelas escritas?
    Agora quem foi pior?
    Eu não preciso te humilhar e te corrigir se você quis escrever o meu nome com "i" ao invés de "y" que, vamos ser sincera, não está tão difícil assim de ver. Olha, desculpe, mas eu tive que dizer poxa... não seja assim! Pela sua escrita repara-se que quer ser detalhista como advogada, eu tbm poderia usar de meus conhecimentos psicológicos para ver que é estressada, até teu escrever transparece isto!. Vamos ser sinceras!
    ***
    Oras, vc acha mesmo que se eu te escrevesse sobre a sua "analogia porca" e/ou "É uma bobagem tão grande" vc não iria se sentir triste? Isso são palavras suas para a Maria! Acredite!
    Da onde que isto não é hostil? Da onde que vc foi respeitosa em seus comentários?
    Entristecer alguém é falta de respeito com a pessoa. É ou não é??
    ***
    Você não leu o livro!
    O pouco que a mídia ofereceu pra vc, não seria melhor vc vir aqui e tentar mudar a cabeça da Maria para aquilo que vc pensa que é certo? Não seria melhor vc "ensinar" a Maria? Ou pelo menos dizer o que vc pensa, como vc acha certo... talvez algo do tipo: - Olha Maria, eu discordo completamente (100%) do que vc disse, eu acho que é assim, assado... comigo é assim, assado... Não é melhor falar da gente que a gente conhece do que dos outros? Às vezes ficamos aaaaanos ao lado de uma pessoa e até podemos achar que não a conhecemos. Você acha mesmo que conhece a Maria?? E se ela falou tudo isto do jeito que vc acha que falou... a Maria não teria direito ao seu perdão? Você é melhor que ela?
    Agora... vc acha que ela vai te ouvir se vc age desta forma? Você REALMENTE acha que não magoa?????
    ***
    Vamos ser sinceras (SEMPRE) as pessoas que não estão concordando com a Maria se acham certas, automaticamente elas acham que se a Maria é famosa e é escritora vai estar escrevendo algo que muitas mulheres vão estar seguindo a partir do que lê. Daí concluindo: a Maria vai sair ganhando!
    Entw as que não estão de acordo, queriam que o que elas dizem estivesse sendo divulgado, entw, com certeza, elas vão estar pensando que a Maria que "não" sabe escrever vende tanto assim... "como é que pode uma pessoa assim vender tanta besteira".
    Conclusão: Inveja!
    Veja bem... se o seu artigo não foi publicado(!!!)
    ***
    É muuuuuuuuuuuuuuuuito importante reparar no que se escreve!
    A Valéria disse que a Maria não pensa e vc diz que o comentário é brilhante?
    ***
    Sobre o livro da Maria repare que tem lá uns "eu acho" "eu penso" "eu vejo"... da onde que ela tá dizendo que "é e acabou"? Ela disse "eu acho que solteiro está fugindo"!
    Agora... vir aqui e dizer que a Maria não pensa???
    Ela pensa o que ela sabe, o que quer e o que foi ensinada (até o tempo de vida que tem) a pensar!
    Se ela tem a vantagem de ter se tornado escritora e famosa... bom pra ela, temos mais é que querer par ela a melhor vida que ela pode ter, pois pessoas do bem são assim, querem isto!
    ***
    Como é que as pessoas que falam mal dela vão até provar que estão certas com uma atitude como essa!
    Jogada de marketing?????????
    Nunca passou pela cabeça de vcs que são vcs que estão fazendo esta mídia toda?
    ***
    É inveja SIM!
    Pq qndo a pessoa não significa nada pra gente a gente ignora e a pessoa é jogada no esquecimento!
    Não se enganem com desculpas pra virem aqui... querendo provar que são vcs é que "pensam"...
    ***
    Outra coisa que reparo é que as pessoas estão "vomitando" palavras. É importante entender pelo o que se está escrito, logo, se a Maria disse que o homem fica no leme pelo fato da força, entw eu não preciso ler que a mulher é burra, não sabe remar (tem que ficar em casa), não isso ou aquilo...
    A Maria dizer sobre o tradicionalismo no casamento fez com que muitas mulheres (homossexuais por exemplo) pensassem que a Maria estaria defendendo tudo que é conservador e no resto todos seriam infelizes... mas gentEm, a questão é a seguinte: se todas as pessoas a partir de hoje virassem homossexuais, de onde conseguiríamos ter filhos e seguir o que a natureza da gente ensina a fazer? Logo, repararemos que ser homossexual não é o "correto"... a questão não é a opção sexual da pessoa, ela faz o que quer e nós devemos aceitá-la e amá-la, mas ela VAI SABER que a questão do prazer dela falou mais alto e portanto não está de acordo com o normal e correto neste sentido.
    ***
    (algo ótimo que eu li) Quando se ama, certos gestos são demonstrativos desse amor latente, uma cueca suja não é necessariamente sinônimo de uma cueca com marcas de fezes de um ânus masculino mal-limpo! A grande maioria das vezes é só mais uma roupa suja de suor depois de um dia de trabalho! A questão é ênfase que vc dá para dar mais valor!
    ***
    Entendem???????????
    ***
    Entw, críticas, o que vcs querem? Falem? Como é que vcs acham certo entw?
    Não falem dos erros dos outros! Falem dos acertos de vcs!!
    Como pode vcs dizerem que os comentários são para mudar algo? Aprender?
    Ensinem!
    ***
    Feministas... como pode vcs acharem que vão dar conta de tudo?
    Mariana quer dizer que: O Homem tem o dever de passar segurança e conforto à mulher, ela não tem que estar sozinha ao exercer o seu nobre papel de mãe. A liderança, o leme na mão, a frieza do raciocínio aplica-se as vicissitudes que o acaso traz a vida das famílias, a responsabilidade em ser mãe durante certos períodos delicados das vidas das crianças pode levar uma mulher ao desespero se não tiver ao seu lado um homem parceiro, cúmplice, e firme na sua meta de bem estar familiar - São estas as sensações que ela experimenta no seu casamento.
    E o solteiro há de admitir: Quem casa, com certeza, tem mais experiência. Isto é lógico! É comprovação! É ciência!
    ***
    Geral... fiquem bem!
    Fran

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  41. Oi Mariana,
    Estou terminado de ler o seu livro (só não deu tempo ainda pq o baby Zé acordou, rs). E agora, penso que pude compreender melhor a "incompreensão" da pessoas. Quero ter a oportunidade de conversar com você para poder entender alguns "por onde" você decidiu fazer assim, apronfundar alguns assuntos de uma maneira que não dá pra fazer por aqui. Se vc tiver interesse em me esclarecer algumas dúvidas, ficarei bem feliz! Meu e-mail é terradatati@gmail.com
    Em tempo, lendo o seu livro, lembramos de uma situação engraçada que passei durante o TP. Com 9 cm de dilatação. Eu pedi analgesia, meu marido iconformado com a minha decisão, dizia: Tati, pede a quem tem pra dar. E eu gritava: Então chama o anestesista!
    Beijos!

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  42. Uau, Franciely (desculpe, como o “y” não existia em nosso alfabeto até a Reforma Ortográfica – e creio que você nasceu antes dela – escrevi seu nome com “i”, mas corrigido está), perdeu tempo “puxando” minha ficha, hein? Quer meu CPF também, pra verificar se estou em dia com a Receita Federal?
    Bom, minha intenção foi somente retificar o que você tinha escrito, que estava incorreto. Quem entendeu como humilhação foi você. Eu realmente não me senti humilhada por ter escrito seu nome com “i”, sabe? Não me fez perder um minuto do meu dia em sofrimento. Ah, e não acho que se expressar pela escrita seja difícil, desculpe. Escrever bem é uma arte, mas se expressar bem é o mínimo que alguém alfabetizado deve fazer. A prática melhora isso, e talvez a minha profissão tenha me ajudado, concordo.

    Bom, melhor rever ou atualizar seus conhecimentos psicológicos (?). Saberia que analisar pessoas pelo que elas escrevem de si mesmas em um perfil público nem sempre é a melhor maneira de conhecê-las. E veja bem, dias “estressantes” (você, dado seus “conhecimentos psicológicos”, deve saber que o estresse é uma doença, que as pessoas não optam por tê-lo, e que nem sempre um mau dia significa que a pessoa está estressada, assim como uma crise de choro não é sinal de depressão) são absolutamente normais para qualquer pessoa que trabalha fora, que ouve coisas que não gosta e, muitas vezes, tem que fazer algo que não quer. O que também não significa que ela esteja infeliz no emprego ou “estressada”. Aliás, devo interpretar o seu uso excessivo de pontos de exclamação como imaturidade ou impaciência?

    Se minhas palavras foram tão hostis, que a autora se manifeste. Assim como ela “deu a cara pra bater” quando disse o que disse (e que, agora, diz que não disse, que os meios de comunicação distorceram seu discurso, etc), eu também dei a minha, comentando aqui. Por isso te respondo. Agora, fácil é classificar o discurso como “hostil”, desvirtuar o assunto e não responder o que é legítimo. Aliás, é isso que tem acontecido, não?

    Meu “artigo” (o certo é “comentário”) pode não ter sido publicado por uma série de motivos, como tantos outros foram publicados, por outros diversos motivos. Inclusive, muitos não se publicam por falta de espaço na diagramação do jornal (é, isso existe). Vai saber. Enfim, uma pena. Não se abre espaço pra discussão quando somente se permite o elogio a algo ou a alguém.

    “Inveja”. Realmente, o mais comum dos sentimentos que alguém julga que outro tem quando faz uma crítica. Se essa for outra manifestação dos seus “conhecimentos psicológicos”, vou começar a me preocupar. Acho meio óbvio dizer que as pessoas têm aspirações diferentes, que o conceito de “felicidade” é bem amplo, etc etc... Quem parece não saber disso é a Maria, quando diz que só é plena e evoluída a mulher que é mãe. Desculpe, eu realmente não tenho nada pra invejar aqui. Estou bem satisfeita com minha vidinha anônima.

    Talvez o que você acha que é “inveja” é na verdade “preocupação”. A situação da mulher não é boa no Brasil. Foi muito difícil conquistar o que temos hoje, não sermos mais vistas somente como sombra de um homem, seja como mãe, filha ou esposa. E me preocupa quando uma autora que pode alcançar tanta gente venha no retrocesso, diga que cabe ao homem o “leme”. Bom, e aquelas mulheres que não tem um homem, estão fadadas a uma vida desgovernada? E nem deveria falar nos homossexuais, depois das bobagens que você disse... ou você tem lido os jornais? Sabia que há casais homossexuais que sim, têm filhos? Pra você, um filho adotado é “menos filho” que um parido? Uma mãe que adota ama menos que uma mãe que dá à luz? E inseminação artificial, tão utilizada por casais heterossexuais com dificuldades para ter filhos, já ouviu falar? Fique tranqüila: os homossexuais não vão levar a raça humana à extinção. A ciência já nos garantiu.

    E não interessa do que a cueca está suja: interessa se a pessoa que a deixou jogada o fez por não poder recolhê-la ou não querer recolhê-la. Uma coisa é gentileza, um carinho ou favor que se faz à pessoa amada. Outra, bem diferente, é assumir algo como função. E, sinceramente, “catar cuecas” não é lá uma rotina que todo mundo quer pra si, não é?

    Ah, informe-se sobre feminismo, por favor. É muita bobagem que se diz sobre ele. Quem disse que “liderança”, “frieza de raciocínio (sic)” são características exclusivamente masculinas? Qualquer ser humano é capaz de guiar um leme, isso não se determina pelo sexo. Há indivíduos que vivem melhor sozinhos, há aqueles que são mais felizes com alguém ao seu lado. “Quem casa, com certeza, tem mais experiência”. Em algumas coisas, sim. Mas não em tudo, não é uma geral. Quem faz faculdade tem mais experiência que alguém que não fez. Quem trabalha tem mais experiência do que aquele que não trabalha. Quem cozinha em casa tem mais experiência do que aquele que só come em restaurantes. “Experiência” é um conceito muito amplo pra ser exclusivo dos casados.

    Por fim: nada tenho contra as mulheres que preferem abrir mão das carreiras para se dedicar aos filhos. Maria Mariana acha que isso é o que todas deveriam fazer. Não dá pra deixar de perguntar: e as duas assistentes que trabalham na casa dela, será que não gostariam de deixar de cuidar da família dos outros para cuidar da própria?

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  43. eu só acho o seguinte: não tem receita, não mesmo. o que serviu pra uma pode não valer absolutamente nada para outra. o que me incomoda é o pensamento reto. tive 2 filhos, os dois de cesareas, por motivos totalmente alheios a minha vontade, questão de saúde e pronto. fui péssima amamentadora: aos 2 meses o leite secava e nem canjica, nem reza forte faziam voltar. esse papo de parto normal, peito até os 2 anos, é ótimo, se der certo, muito bem, mas nao venham me dizer que criança que mama é mais inteligente e saudável. tá lá, a amiga do meu filho, amamentada até dizer chega, parida cheia de dor, com o nariz continuamente encatarrado, rubeola, escarlatina e pneumonia no prontuario medico, aula particular de matematica, portugues, contas de analista e afins e os meus lá: os mais lindos e inteligentes e saudáveis (toc toc toc) de todo esse mundo. gimme a break. cada um com sua guerra. (serve Guimarães Rosa?)

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  44. Talita, você passou muito tempo se defendendo! Continuou a não ajudar por não dizer como a Maria "deveria" se expressar para pessoas que pensam como você. E não entendeu nada do que eu disse (inclusive nem à Maria) por ficar "vomitando" palavras que eu não disse. Foram pensamentos que sugiram na sua cabeça!
    Eu vou te poupar de ficar se defendendo, não escreverei mas nada no comentário deste post! Eu já entendi você!
    Olhe o seu comportamento e tome cuidado com o estresse!
    Abraço
    Fran

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  45. Eu disse sim, é só ler com atenção. Como ela deveria se expressar cabe a ela saber, não a mim, nem a você. E o que eu "vomitei" é derivado do que eu entendi das entrevistas que a autora deu. E, pelo número de comentários (inclusive, pelo próprio comentário do pai da autora), não fui a única que entendeu "errado".
    Não precisa me poupar de nada; como eu disse, não tenho dificuldade nenhuma em contra-argumentar e me expressar pela escrita. E não, definitivamente, você não me entendeu. E nem se esforçou para isso. Sua resposta é só uma tentativa de fugir da discussão, desvirtuar o assunto e me atacar pessoalmente (sim, porque você usa meu nome, não o "nick" com o qual assino meus textos).
    Ah, não precisa se preocupar comigo: meu comportamento não é e nem nunca será problema seu. Tampouco meu "estresse".
    Desculpe por não retribuir o abraço; hipocrisia não está na minha bíblia.

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  46. Não dá pra levar a sério,é uma questão realmente de escolha,de público,só não entendo porque pessoas que não tem nada a ver com o público alvo se doem tanto com um livro feito para Mães,para pessoas que querem ou tem filhos,que gostam de ter família,marido,enfim...será que a felicidade de uma pessoa incomoda tanto a pessoas aparentemente "bem resolvidas"

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  47. Maria Mariana , acho que sou a mais nova por aqui , Se não sabe o sacrifíssio que passei para achar este blog , e o sacrifício que estou passando para comprar os DVDS e um livro do confissões de adolescente , se vc ler oque escrevo , já fico muito agradecida ! Sou uma grande fã sua com apenas 13 anos de idade ! Sou de uma família pobre de são paulo capital . E conheci o Confissões de Adolescente quando tinha acabado de completar 13 anos , Estava eu mudando de canal sem rumo na TV . Até que vi uma coisa interresante sabe , uma seriado diferente passando na TV CULTURA E vi aquele capítulo todo . Me apaixonei . Minhas amigas me chamam de brega pelo seria ser antigo , mas sei apreciar uma coisa boa . Quando terminei de assistir , eu corri atrás para saber mais sobre essa tal confissões de adolescente , pesquisei na internet sobre tudo . E fiquei encantada , então eu não era brega , sim , uma grande reconhecedora . Sabia que iria me identificar muito na quele seriado . Assim um mês passou e os capítulos do 1ª temporada foram se peretindo ... Até que uma tarde ás 5:30 coloqei no canal cultura e CADÊEE CADêE A MINHA SÉRIE , MESMO REPETIDA QUERIA ELA DE NOVO . Mandei tantos e-mail pedindo esse seriado de volta que nem sentia mais meus dedos de tanto escrever a lamentar . MEUS PEDIDOS FORAM ATENDIDOS . A cultura agora está passando novamente a 1ª temporada de confissões de adolescente toda sexta ( pouco eu acho ) ás 18:00 Não perco uma sexta . E eu tento tento tando conseguir um DVD COM TODAS AS TEMPORADAS . E eu não vou desistir . Sei de quase tudo do Confissões de adolescente . E SEI TBM QUE SE VC LER ESSA MENSAGEM VAI SE ENCANTAR COMIGO ! Se vc ler essa mensagem já estarei tão grata que vc não faz idéia . Se um dia te encontrar juro que minha vida está completa . Pelo menos uma parte dela !


    BEIJOS EU TE ADMIRO MUITO BEIJOS EM SEU LINDO CORAÇÃO ! Seus filhos são lindos ! E VC PARECE QUE A IDADE NÃO PESA QUELA QUE EU VI NO SERIA DO É EXATAMENTE A MESMA QUE ESTOU VENDO AQUI ! BEIJOS EU TE ADMIRO MUIITO .

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  48. Olá Maria Mariana ! Que livro encantador você escreveu! Sou escritora também e recentemente escrevi umlivro sobre mãe: mãe na massa - aimportância da mãe na arte de educar. Sou de Macaé também minha família toda mora aí, atualmente moro numa cidade próxima de Campos São Fidélis. Por ter tanta coisa em comum podíamos conversar, pois entramos num universo que poucos tem coragem de se expor para defender a presença da mãe com seus filhos e a importância disso apra o filho(a).Deus abençõe você e sua família. O meu livro tá no site www.josuegoncalves.com.br Um beijão
    Poliana Leal
    poliana.contatos@yahoo.com.br

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  49. Se você não quer que leiam suas entrevistas não as dê. Não adianta depois se esconder atrás do papai ou dos supostos cortes editoriais.
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    Ela não disse que não quer que leiam as entrevistas. Disse que não quer distorções. Existem revistas sérias que não fazem isso.
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    Esperamos para o desfecho da Trilogia do Anel. Aliás...nem título coerente você deu pros seus livros...ou você pensa mesmo que depois de Adolescência a próxima etapa da vida é a Maternidade? Pela lógica o próximo deve ser Confissões de uma Desquitada ou quem sabe um livro de receitas pra concorrer com a Dona Benta.
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    O título é coerente: confissões de mãe. E foi o que ela fez. O fato de ter escrito um livro sobre adolescência e depois outro sobre maternidade, não significa que ela pense que a maternidade vem depois da adolescência, meu querido gênio da lógica! Isto é vc que está dizendo! Os títulos dos diferentes livros publicados por ela não são relacionados entre sí, são independentes.
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    Mas digo desde já... não o esperamos ansiosamente. Volte pro planeta alienamãe pois quem dá a cara a tapa fica sabendo que o tapa acaba sendo proporcional a cara.
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    Seu caso é o melhor exemplo disso, meu querido.
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    Olha eu aquí de novo! Não vou deixar passar em branco estes mal educados e burros dos que não entenderam o seu livro, Maria Mariana! Bjux!

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  50. (...) surge Maria Mariana, enaltecendo coisas pelas quais as mulheres têm lutado para modificar, estabelecendo outras que talvez só sirvam para sua própria vida, glamourizando a vida pouquíssimo valorizada da mulher-mãe-do-lar.
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    As mulheres não têm lutado para acabar com as donas de casa. Se o feminismo valoriza a possibilidade de escolha das mulheres, então deve considerar esta opção também, minha querida.
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    O que nos diferencia dos animais, é que não nascemos apenas para procriar. Somos multifacetadas. Não é apenas a maternidade que nos define, isso não é algo sem o qual morreremos caso optemos por não experimentar.
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    Claro, caso todas as mulheres optassem por não ser mães a humanidade não entraria em extinção em poucas décadas...
    ------------------------------
    Sobre Deus e o homem no leme, não irei comentar, porque nem sei como expressar-me diante de tanta ignorância.
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    Esta é uma maneira de reconhecer a falta de argumentos e botar o rabinho entre as pernas...
    -----------------------------
    Mas sobre a história de exercitar a paciência catando cuecas no chão e sendo servil, acho interessante comentar.
    Não sei se vc faz análise (se não faz, deveria!), mas existem milhares de formas de exercitar a paciência, sem se tornar ridícula, submissa, servil e sem se expor desta forma.
    -------------------------------
    A questão é que num casamento muitas vezes é inevitável exercitar a paciência desta forma ou de outras. Seria bom demais se num casamento ou na vida a pessoa pudesse escolher como exercitar a paciência...
    ------------------------------------------
    Sinceramente, tenho muitas dúvidas de que seu livro realmente venda como água. E, se isso ocorrer, tenho uma preocupação muito grande com o que poderá estar se passando na cabeça das mulheres de nossa geração para fazê-lo.
    ---------------------------------------
    Mais uma prova do que disse acima, sobre a escolha das mulheres.
    -----------------
    Bjux! Karen

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  51. Ah, informe-se sobre feminismo, por favor. É muita bobagem que se diz sobre ele. Quem disse que “liderança”, “frieza de raciocínio (sic)” são características exclusivamente masculinas? Qualquer ser humano é capaz de guiar um leme, isso não se determina pelo sexo.
    ---------------------------------
    Querida, existem pesquisas científicas que confirmam realmente que frieza, liderança, estratégia (todo tipo, militar e não militar) são características masculinas, exclusivamente masculinas sim, se considerarmos estatisticamente, e de uma forma geral. Claro que individualmente não, mas para a ciência o que importa é o geral. Para uma feminista fanática são verdades desagradáveis, mas as diferenças biológicas, psicológicas e cognitivas profundas realmente existem entre os sexos, principalmente no uso das partes direita e esquerda do cérebro. Bjux! Karen

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  52. Olá Senhorita T, sou eu, a Karen: vamos ao seu comentário tão grosseiro e pouco inteligente por partes:
    ---------------------------------------
    Maria Mariana nem de longe conhece o feminismo
    Parece que Maria Mariana quer culpar as feministas por suposta “pressão” que sofreu quando decidiu sair da mídia para se dedicar à família.
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    Ela está certa, pois realmente existe pressão do feminismo para que as mulheres desenvolvam a vida profissional em vez da vida de rainha do lar. Aquí mesmo no blog várias leitoras do livro comentaram que sofreram pressão da família, amigas, etc. Leia-se a Mística Feminina, Complexo de Cinderela, O Segundo Sexo, apenas para citar alguns clássicos do feminismo dentre os numerosos livros que defendem estas idéias.
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    O feminismo prega que as mulheres são iguais aos homens, inclusive e principalmente no direito de escolher. Se ela escolheu ser mãe e não trabalhar deve agradecer às feministas, pois pôde OPTAR por isso.
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    Leia-se meu comentário acima. Se dependesse das feministas não existiriam donas de casa. O feminismo não quer que as mulheres escolham o que considera uma "péssima opção".
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    Pena que nem toda mulher brasileira pode abandonar seu emprego e se dedicar exclusivamente aos filhos.
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    Concordo.
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    No seu discurso, está clara à mensagem às feministas: “Vocês arrancaram nosso direito, dever e a razão máxima de nossas vidas, a maternidade.
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    Discurso contrário do feminismo para Maria Mariana: "Você é a traidora das mulheres!". Cadê o direito de escolha aí?
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  53. Por sua culpa, aquelas que quiserem ter filhos não merecerão um parto normal e sofrerão como a amamentação.”
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    Maria Mariana não disse que por culpa do feminismo as mulheres não merecerão um parto normal e sofrerão com a amamentação! É vc que está dizendo! Querida, suas idéias estão bem confusas mesmo! Não está nem conseguindo se expressar e pensar direito!
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    Aliás, cadê o embasamento científico pra essa analogia porca que ela faz entre cesariana, comprar roupinhas de bebê e depressão pós-parto? É uma bobagem tão grande que é praticamente “incomentável”.
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    Tão incomentável que vc comentou! Ela fez uma analogia, dizendo sobre pessoas despreparadas para a maternidade! Querer levar ao pé da letra para acusar é uma tática que não dará certo!
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    Engraçado também ela criticar quem opta por não se casar, dizendo que tal pessoa “não desenvolve aprendizados que o casamento dá”.
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    Quem não vive um casamento na prática, não pode falar dele por experiência própria. Pode ter conhecimentos por observação dos outros, conhecimentos teóricos em livros, mas jamais terá o conhecimento prático. Estranho que eu tenha que dizer para outra pessoa algo tão óbvio....
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    Em seguida, diz que apanhar cueca suja jogada no chão é “aprendizado”. Bom, disso dá pra depreender duas coisas: ou o marido dela é estúpido e não foi capaz de aprender a recolher e lavar as próprias cuecas (cadê o “aprendizado” do casamento?), ou ela está fazendo confusão entre aprendizado e submissão.
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    O aprendizado é mútuo. Ela tem que suportá-lo, mas é impossível que o marido tb não tenha que suportar certas coisas da mulher.
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    Um marido que ajuda nas tarefas domésticas não faz um favor. A casa não é dele também?
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    Depende de como cada casal combina isto. Alguns optam por um modelo mais tradicional, com o marido pagando as contas e a mulher cuidando da casa (independente dela tb trabalhar fora ou não).
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    Meu namorado leu a entrevista e ficou chocado.
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    Jura? Já que a opinião de uma única pessoa citada é tão relevante assim... para que servem as estatísticas, não é mesmo???
    -------------------------------------------- Queremos casar e constituir família, mas não nesses moldes.
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    Escolha sua. vc faz as suas escolhas e a Maria Mariana faz as dela. Bjux no coração!

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  54. me ajude porfavor gosto de um menino mais n sei se ele gosta de mim no msn parece q ele n gosta de mim mais quando é na escola ele n para de olhar pra mim ne um minuto...
    ele gosta de mim ou n

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  55. Olá,

    fiquei sabendo agora do seu livro e do seu blog. Estou achando muito interessante. Também tenho um blog e lá faço relatos sobre a maternidade, as experiências que vivo ao lado do meu filho e tudo que aprendo nessa vivência intensa da maternidade. Tenho vontade de futuramente escrever um livro com esses textos e saber da sua história, do seu livro foi animador!
    Parabéns por se dedicar a maternidade, pois hoje em dia isso é uma raridade!
    Ainda não li seu livro, mas espero ler em breve!

    Se puder dá uma olhada no meu blog. Acredito que a troca de experiências é uma fonte de renovação e inspiração para as mães!!!

    http://blogmaecriativa.blogspot.com.br/

    Com carinho, Vida

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