terça-feira, 26 de maio de 2009

Vejo mulheres dialogando a respeito de um certo livro, que algumas nem leram. Mas bem que poderiam ter escrito seus próprios, tamanha a diversidade de opiniões a respeito desta história, que nunca se repete.
Vamos a receita: Coloque todas as palavras no liquidificador. Retire as pedra, se não quebra a finalidade. Retire os elogios para que não fique doce demais. Misture bem, depois esprema com as mãos em busca do sumo em questão.

SUMO DE VOCÊS:
“ sua ideia de evolução proposta de maternidade é não é a mesma da minha!/ Não há um só caminho para a felicidade e nem uma verdade absoluta!/ A MULHER QUE NÃO OPTA POR CASAR E TER FILHOS NÃO É UMA DESAJUSTADA, DIGNA DE PENA QUE AINDA NÃO ENCONTROU A LUZ./A variedade de experiências humanas é inevitável e é um bem/ É estranho como as mulheres se ofendem ao ouvirem a palavra PARIR ou AMAMENTAR. E não é culpa delas, não mesmo.../ Eu percebo que a Maria não está contra ninguém/ O que é discutível não são as opções de cada um, mas sim entender que a nossa escolha é a única, ou a melhor./ A maioria das mulheres não está preparada para ouvir algumasverdades./Verdades para quem?

AGORA O MEU SUMO:
Sim concordo que podemos escolher caminhos diferente, mas o objetivo de todo ser humano é um só. Queremos luz, paz e amor! E estamos todos caminhando. Mas existem os caminhos mais retos, os mais curvos, os sem grandes pedras, os com atalhos perigosos./ Também penso que todo caminho é chão, é bom./A autora em questão, se reescrevesse seu livro hoje trocaria todas as palavras “maternidade” por “amor de mãe”. Existem mulheres que, mesmo sem serem responsáveis por uma criança, vivenciam o amor de mãe. É ele o assunto do livro! Este amor gigante, sábio, puro, mágico, capaz de trazer preciosos tesouros ao coração que o deixa entrar!/ Estou amando encontrar a variedade das experiências femininas aqui!/ Na verdade a autora escreveu o livro para si mesma também. Para sempre se realimentar das próprias certezas. Palavras como “Missão” , “Parir”, “Renascer” , “verdade da mulher", são sementes de exame para toda uma vida. A plena compreensão está no nível do sentimento, este não cabe inteiro entre letras/ O livro confessa a verdade dos olhos da capa. Realmente nasceu do desejo de deixar palavras, como migalhas de pão, que auxiliem a orientar a ninhada da capa! Nasceu do amor de uma mãe! Uma mãe querendo mostrar o melhor caminho aos filhos, que terá sempre respeito e amizade para a com sua cria.

MAIS UM COPO DO SUMO DE VOCÊS:
A autora, conhece a história do Dia da Mulher, o por quê de ser 8 de março? Conhece a reivindicação do movimento feminista? / /Ser mãe deveria ser uma opção, não uma “função”./ E se seus filhos (tanto as meninas como o menino) forem homossexuais?/ Conheço famílias maravilhosas com duas mães, dois pais./ Certos princípios de fé favorecem a vida familiar./ Quem sabe vc pode trocar boas experiências com mães lésbicas, ou solteiras, ou que optaram por uma produção independente?/

MAIS UM COPO DO MEU:
Ontem mesmo,arrumando antigos livros , a autora achou seu exemplar amarelado de "Complexo de Cinderela” de Colette Dowling, lido por ela antes dos 18 anos. Este livro, aprofunda as raízes do movimento feminista de uma forma linda. Vale a pena. A autora lembra que sua mãe, era uma das roteirista do programa “Malu Mulher” com Regina Duarte, em 1979 na Globo. Programa que até hoje faz parte da bandeira do tal movimento. Como se não bastasse, o pai da autora, fez um filme para Leila Diniz, musa destas ideias. Com diz então, seu pai dramaturgo Domingos: Mariana já foi e já voltou. Mas a autora apenas escreveu um livro, que mostra onde está. O resto é com vocês. Se bem que ela pensou: “Deveriam, escrever hoje em dia “Complexo de Barbarela” (FILME(1968). Com a guerreira Jane Fonda, linda, insensível, invecível, pronta para salvar a humanidade) Mas logo pensa:” Este livro não é pra mim! Gosto da poesia, da dramaturgia, das confissões emocionadas! Não é minha praia dissecar e situar opções humanas!”
Quanto ao encontro homem-mulher e a importância da família, a autora pode pouco explicar. Não é de sua autoria esta ideia. A família tem uma origem, uma origem sagrada! Em Santana e Joaquim, que deram um lar de perfeição a Maria, que casou com José e é Mãe de Jesus!
Examinado:
O que Maria fez da vida? Maria escreveu livros? Não, nem sei se sabia ler! Maria tinha um movimento, levantou bandeira? Não, que eu saiba não! Maria tinha profissão? Não! O que Maria fez? Lavou, torceu, estendeu, esquentou , esfriou, cuidou, zelou e deu colo a seu Divino Menino.
E quem é Maria?
A mais importante e sábia desta nossa raça, portadora de útero. Maria é uma luz linda! Que continua zelando, limpando e esquentando os nossos corações.

73 comentários:

  1. Mariana, me de um help nao estou conseguindo postar
    meu email é amandaviola@hotmail.com
    Ha um limite no tamanho do texto?

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  2. Vou tentar postar aos poucos:

    Olá Mariana!
    Me chamo Amanda, tenho 30 anos e fui sua expectadora assídua no Confissões de Adolescente. Moro em Santos-SP e vi a peça tbem quando tinha uns 15 anos. Nunca me esqueço do trecho onde a Ingrid Guimarães relatava quando estava "numa festa olhando seu paquera passar ao lado e como não tinha onde colocar ao mãos, as passava no cabelo..." hahaha... aquilo foi inesquecivel, vcs pareciam que estavam descrevendo minha vida.
    Bom, estou curiosa para ler seu livro, pois apesar de concordar em absoluto com o valor que vc dá a maternidade, discordei em alguns pontos da entrevista da Epoca, mas que ja li seus esclarecimentos no blog. Discordo tbém (reafirmo, que li pouco) nas enfases em religião, pois não sou adepta a sua crença e vejo que o valor da maternidade não precisa ser "misturado" a isso neste trabalho. Mas o livro é seu né...
    Olha, pretendo ao maximo divulgar sua opinião, pois penso igual mas não consigo me expressar tão bem como vc... rsrs. Vejo que realmente a ideia da profissão mãe é discriminada. Tratam como se fossemos derrotadas.

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  3. Eu fiz uma escolha parecida dentro dos meus padrões financeiros. Fiz faculdade, trabalhei em grandes empresas até chegar em uma empresa com remuneração baixa. Durante mais de 1 ano fiquei na expectativa de melhoras salariais, mas nada vinha, entao, meu marido me incentivava a procurar um emprego melhor, porééém eu tinha um sonho no meu coração em engravidar 2 anos depois, e nesta empresa havia muitos cargos de meio periodo de serviço (situação que em outras empresas na área administrativa não ocorre). Então, mesmo sem engravidar ainda por falta de $$$, me mantive na empresa para que quando tivesse um filho, reduzisse minha carga horaria. Já me senti MÃE desde aí, mesmo sem ter filhos, já pensava no melhor pra eles, que era os meus cuidados. Fui MEGA criticada desde aí. Meu marido mesmo nao entendia (mesmo eu explicando) pois ele nao aceita ate hoje o quanto minha empresa nao me valoriza como profissional, mas decidi mesmo que insatisfeita com essa empresa continuar, e hoje vi que foi a melhor opção, pois minha filha tem 1 ano e 8 meses e eu trabalho das 7h as 13h e tenho o resto do dia para me dedicar a ela.
    Meu marido sonha em poder sustentar a casa sozinho pra eu parar de trabalhar, ele ganha pouco, mas não acredito ser necessário eu deixar este emprego, pois ainda que eu ganhe pouco tbem, sempre é uma ajuda lá em casa. Ano que vem ela vai pra escolinha no meu horário de serviço, e é claro que, se eu não trabalhasse, pelo menos nesse tempinho da escola eu teria um tempo pra mim tbem, pra ir no cabeleireiro, fazer uma ginástica, mas não importa, pois quem renuncia seu tempo pra si pra ser uma boa mãe, tbem renuncia pra ser uma boa esposa e ajudar o marido financeiramente, pois diga-se de passagem, fui abençoada com um homem maravilhoso que tbem só pensa em valorizar a família e que merece toda minha dedicação. As coisas não são fáceis pois não tenho nem faxineira 1 vez na semana, e eu tenho além da função mãe, a função profissional (6h), e a função dona de casa, mas com Jesus tudo vai bem...

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  4. Concordo em absoluto com sua frase e pensamento “leme na mão do homem”, temos igual valor perante a sociedade mas com papéis diferentes, sempre aprendi isso.
    Agora, querida, parto normal: JAMÉÉÉÉÉ... hahaha, tenho taquicardia só de pensar no assunto... rsrsrsrsrsrs...
    Quanto a moral da historia que escreveste, sabe o que penso, é que a “dondoca” só que o “legalzinho” da maternidade. A entrega, a dedicação, horas de sono perdidas ficam pra babá. Descer o escorregador é legal, mas a maternidade não é nem 1 centesimo disso. Posso parecer preconceituosa, mas é assim que penso quanto a esses tipos de “mãe”. Vi no programa da Joana Prado (Absoluta-WTN) uma matéria onde ela entrevista “mães modernas” e fiquei chocada com uma mulher explicando como é seu dia a dia com trabalho e filho, dá uma olhada no link e se possível abra um post sobre esse assunto: http://www.wtn.com.br/absoluta/index.php?id=1491
    Me choca ainda ela dizerem que SABEM administrar tudo, sabem coisa nenhuma, alguém paga o preço e esse alguém é a criança.
    É isso Mariana, fiquei feliz em descobrir seu blog, e vou procurar o livro. Vc tem previsão de quando estréia a peça, e sem vem pra Santos/SP?????? Estarei na 1ª fila...
    Beijos mil pra toda a família
    Jesus te abençoe muito
    Amanda Viola
    (os tres ultimos post foram meus, só consegui publicar aos poucos)

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  5. Amanda,

    Por tudo o que você postou para a Maria Mariana, pela maternidade consciente que está construindo desde antes de ser mãe, duvido que se você tiver informações de boa qualidade sobre parto escolherá fazer uma cesárea.

    Sugiro que se cadastre na lista de discussão Parto Nosso e veremos o que acontecerá daqui há alguns meses...rsrss

    Se Deus quisese que toda mulher tivesse filho pela barriga teria nos criado com um zíper.
    Cesárea é cirurgia, implica em mais riscos é deve ser realizada para salvar vidas e não por comodidade.

    Beijos,

    Vanessa
    vanessa.rosa2007@gmail.com

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  6. Só uma coisa: a maioria das pessoas que veio comentar aqui não está comentando seu livro, mas suas entrevistas. Isso devia estar claro. Se o que você disse nas entrevistas é completamente diferente do que disse no livro, o problema não é delas.

    Quem é Maria? Pra mim, uma lenda. O filho dela? Outra. Relevância deles pra minha vida? Nenhuma. Novamente confirmo: você está falando é de religião, não de maternidade.

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  7. E se Maria e o seus são o exemplo maior de família, concluo que devemos todas aspirar a ser mães abnegadas e virgens, com maridos que não podem nos tocar e um filho de outro pai.

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  8. Só pra esclarecer o comentario da Vanessa: vc não leu meu post todo. Eu Já tenho a minha filha que tem 1 ano e 8 meses e passei sim por uma cesarea sem compliações, mas longe de mim levantar bandeira deste ou aquele tipo de parto. O natural deve ser melhor mesmo, mas não era a minha escolha, não era o melhor pra nós. Fiz tudo muito consiente pois pesquisei MUUUUITO e hoje sei muito sobre fertildiade, gravidez, parto e bebes fiz a escolha com consiencia. Só quis fazer uma brincadeira quanto a opinião da Mariana sobre parto natural... Não gosto de criticar as opções das outras mulheres neste assunto de tipo de parto nem dou brecha pra que critiquem a minha escolha...
    Beijos
    Deus te abençoe
    Amanda

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  9. Além de assinar embaixo, acima e ao lado do que disse a unha, mais três considerações e uma conclusão:

    - Que bom que a autora achou o livro! Aproveite para relê-lo. Eu li "O Segundo Sexo" há uns 13 anos atrás, comecei a reler semana passada e fiquei pasma com o tanto que se perdeu com o tempo. Hoje em dia, aliás, é bem mais fácil conseguir informações: temos Wikipédia, Google... aproveite.

    - Recomendo também que reveja "Barbarella". Vai se surpreender sabendo que a heroína NÃO é insensível, e tampouco invencível. Vale ressaltar que a personagem é uma alegoria que representa a liberação sexual feminina dos anos 60/70, que é apenas um dos aspectos feministas. Está longe de ser um ícone do feminismo.

    - Belo currículo feminista o de sua mãe. E o de seu pai, também (isso se considerarmos que "trabalhar com alguém" nos faz tão conhecedores do que aquele alguém sabe quanto ele próprio). Mas não estávamos falando da opção da autora?

    A conclusão: novamente a autora se esquiva e não responde às críticas às suas entrevistas. O faz se escondendo na sua fé (sua, não de todos: logo, não serve como argumento) ou no currículo dos pais... mas ainda assim, foge. Paciência.

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  10. A autora poderia traçar um paralelo ente a sua maternagem e a de sua mãe.

    Talvez, aí, ficasse claro para a autora, que este caminho "de volta", está sendo feito justamente na tentativa de não encontra-la em sua maternagem.

    Uma "mãezona" JAMAIS deixaria um filho seu aos 7 anos entregue aos cuidados do pai, mesmo que fosse o mais amoroso do mundo, sem um motivo gravíssimo.
    Saberia administrar todos os filhos debaixo da mesma asa(como a autora tenta fazer hoje), independente da paternidade de cada um.

    Se abra para a polêmica, Maria Mariana. Ou tire seu livro de circulção e deixe-o ao lado do album de fotografias da família.

    Ah...e não dê mais entrevistas.

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  11. Querida Mª Mariana,
    Não jogueis perólas aos porcos !!! Cada dia que passa me entristeço mais e mais com o tipo de gente que esta povoando mundo. Quanta agressão, quanta inferioridade, a felicidade alheia incomoda.
    Dizeis a verdade e arrumará um inimigo. (Platão)

    MATEUS 7:6
    Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.

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  12. Pobres almas errantes em busca de luz.
    Mariposas.

    Rebanho perdido, buscando no vazio o som do berrante.
    Fartem-se!!!

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  13. Bom, Religião é uma coisa que D-E-F-I-N-I-T-I-V-A-M-E-N-T-E não dá para discutir né Maria Mariana? A sua posição sobre a origem da familia, embora improvável históricamente (visto que a familia já existia muito antes de Joaquim e Ana e Maria e José, é muito...comovente! Bonita mesmo! Mas infelizmente não pode ser posta como verdade absoluta (ou como vc diz melhor caminho para a verdade)

    Enfim o sumo de Maria Mariana:

    "Compreendo e suporto todas as opiniões contrárias as minhas, pois são expressadas por pessoas que ainda não atingiram o meu grau de elevação espiritual e evolução humana, eu já fui ao novo e voltei ao velho pois aqui é quentinho e seguro e jesus, maria, meu pai e todos os santos me protegem."

    Uma hora você vai ter que crescer menina, embora pense que cresceu com a maternidade e até eu acredite nisso, talvez agora seja a hora de crescer como ser humano autônomo e responsável por si própria e pelas próprias opiniões (era esse o tema do Complexo de cinderela, a dificuldade da mulher se realizar opor si mesma e não através do outro, filhos, pais e maridos).

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  14. " Quanto ao encontro homem-mulher e a importância da família, a autora pode pouco explicar." ??? "Não é de sua autoria esta idéia" !?!?!?!
    E daí vem uma explicação religiosa, da religião da autora, que exclui automaticamente qualquer possibilidade de diálogo, uma vez que religião não se discute.
    O que eu e muitas queríamos saber era sua posição sobre temas relacionados à maternidade. As perguntas estão muito claras, vc não responde porque não quer.
    Concordo com a Unha e Srta.T.
    Esconder-se na opção religiosa mata o diálogo, pois convicções religiosas não são discutíveis.
    Opiniões sobre maternidade sim.
    Esclareça então que sua posição religiosa impede que vc analise certos temas, ou responda de forma clara. Até agora vc não respondeu nada de forma direta.
    Esse tipo de discurso, sempre fugindo de respostas claras é que dá margem para qualquer conclusão.
    A minha é que vc escreve para dar um exemplo religioso que deve ser seguido. Exemplo de vida conforme os ensinamentos de uma religião, não sobre a maternidade.
    Pelo trecho que diz que vc pode falar pouco, porque a "idéia" não é sua teoria, tem que rir.
    Quando perguntei sobre as diferentes espécies de família, não me refiro à conceitos e teorias, mas à realidade que vivemos. Famílias de váriós tipos, algumas inclusive com o homem no papel de mãe e pai.
    E as mães que não acreditam em Maria, em Deus, em nada? Pela justificativa mata-conversa, estão excluídos do conceito de maternidade.
    Mas já entendi. Não tem conversa. Não é maternidade, é religião.

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  15. Aqui é a Amanda que escreveu o primeiro post.
    Quanta mulher mal amada, meu Deus!!!!
    Pelo visto varios desses comentarios foram escritos pela mesma pessoa só que se identificando como pessoa difente... Só uma bobinha não perceberia isso.
    Pra que perdem tempo com uma "autora" que acham tão absurda? Visitem blogs de assuntos a que concordem e possam "aplaudir" não agredir...
    Qual a necessidade de tanta agressão? Até agora não entendi o ponto de vista de voces. Criticaram, criticaram e não dixaram nada de bom. Quais os valores de vcs então? Ensinem algo de bom a Mariana e as leitoras deste blog...
    Apesar de tbem discordar totalmente de pontos de vista religiosos, pois sou inteiramente Cristã, não venho aqui atacar a autoria do blog/livro. Venho reter o que é bom pra minha vida e descartar o que nao concordo. Isso é sabedoria...
    Estão criticando Mariana porque ela ama e é amada por sua familia e quis expor isso da sua forma pessoal.
    Mas é assim mesmo Mariana, todos aqueles que levantarem a bandeira de amor, familia, honra, carater, dedicação, renuncia e dedicação, serão apedrejados. Esse é o mundo que vivemos hoje. Mas tenhamos coragem de seguir em frente levantando esses valores, vale a pena!!! Por nossos filhos!!!
    Que o Senhor tenha misericordia de todos nós.
    Deus abençoe a todas
    Amanda

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  16. Primeiro você ofende, e depois pede que deus nos abençoe, Amanda?
    Mas que belo exemplo de cristã... Deus deve estar orgulhoso de você!

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  17. Srta. T

    É assim que as "retas" de caráter expõem seu amor ao próximo.

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  18. Amigos, vamos deixar claro alguns pontos:

    Não estou fugindo, apenas querendo examinar os assuntos de forma mais profunda./ Não, definitivamente, não vou me “abrir para a polêmica”. Nem tenho estômago pra isso. Esgrima de argumentos não é o meu esporte preferido./ Pelo que entendo, alguns se ofenderam achando que meu livro dita um único caminho, chama outras mulheres de “menos evoluídas”/ Já leram o livro?/ Não é isso que sente meu coração! Pode ser até que eu tenha em algumas partes exagerado o tom. Mas é que a beleza da maternidade é imensa pra mim./ Olha, tenho amigas homossexuais que são boas mães, outras que são solteiras e excelentes mães, e conheço também mulheres com família e filhos arrumadinhos, sem nenhum brilho de mãe- Isso está no livro!/ A maternidade é um direito de toda mulher!/ Tem no livro tb “ Se a maternidade é uma força, a família é sua fonte!”/ Mas a família se constrói no sentimento, a expressão é uma conseqüência/
    O que fiz com este livro foi me permitir confessar para meus filhos, e para querem mais chegar, qual é o melhor caminho pra mim. É o que estou seguindo! No dia que aparecer outro melhor, mudo, certo? Eu, tenho religião, me vejo pequena diante do Grande. E carrego comigo esta certeza pra todos os lugares que vou. Abro minha casa para Deus, abro meu livro, abro meu coração. Os que chegarem perto vão encontrar a minha religião, essa sou eu.
    Que tal nós dialogarmos como um grupo, e não como um grupo de pessoas concordando ou não comigo?

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  19. Oi, Maria, lindo nome o seu, né? Gostaria de dizer que tenho dois filhos homens adultos( 25 e 22 ans); parei tudo nessa vida para ser mae,educar, alimentar o corpo e o espirito dos meus filhos...Deu certo e de nada me arrependo: meus filhos são homens de bem, sem vícios, respeitam as mulheres, amam as cianças, trabalham e são excelentes profissionais. Hoje trabalho junto com meu marido e filho numa empresa nossa e a vida me deu tempo para tudo e eu posso dizer que vi e vivi cada conquista dos meus meninos e estive junto em cada problema. Deus te conserve em seu caminho de luz qe vale muiiiiiito a pena!

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  20. Ah, agora sim vejo um tom pessoal na sua resposta Maria Mariana, entendo o que você está dizendo com o coração e não está mais me parecendo um discurso ensaiado num culto religioso, claro que a religião de cada um, ou a falta dela faz parte da nossa personalidade e é impossível separar uma da outra, você é espírita e suas idéias e seus conceitos são permeados pelos valores espíritas que quero deixar claro eu acho bons, valorosos e úteis, o que eu acho que faltou no contexto foi deixar isso mais claro (nas entrevistas e não nos livros) digo, que as suas opiniões tinham raizes na sua fé, e que podiam não valer em parte para as que não partilhavam essa mesma fé, porque contra opiniões pode-se usar argumentos contra a fé não! Se eu tivesse percebido o viés religioso desde o início nas suas opiniões jamais me atreveria a vir aqui tentar debater (ou esgrima de idéias como vc coloca)pois seria como tentar discutir contracepção com um padre.
    Eu não sou a mesma pessoa que as outras meninas que postaram aqui e tem opiniões parecidas, e peço desculpas se em algum momento ofendi a pessoa Maria Mariana, eu estava apenas argumentando idéias e as vezes me excedo (como boa advogada).
    Como eu já disse, se a sua opção como mãe te fez feliz esse sem dúvida é seu caminho evolutivo, o que não concordei (e acho que a maioria aqui também não) é com o fato de você achar que esse caminho é de todas as mulheres (principalmente das suas filhas) a posição machista e elitista que as vezes seu discurso parece assumir. Machista porque dá para transparecer na sua fala que acha que o melhor lugar para uma mulher crescer como pessoa é o tanque, as fraldas e a cueca do marido (pode ser para você e não ser para suas meninas percebe?) e que acha que Deus quer o homem no leme e que seu filho único é o "reizinho da casa" a imagem mental que me veio foi ele coroado e as irmãs o servindo (sei que foi uma liença poética da minha mente, mas eu não controlei). Acho injusto até com ele sabe? E se ele não quiser o leme sozinho? Se quiser uma parceira em quem as vezes possa se apoiar e descansar? Se não quiser ser rei? (o trono é tão solitário...) Entende o que eu digo? De forma nenhuma quero te ofender ou desrespeitar, tenho certeza que vc está fazendo o seu melhor para eles e o que acredita ser o certo, mas você não acha a sua visão de homem e mulher um pouquinho...Idealizada demais?
    E elitista porque quando diz que esse jeito de exercer a maternidade (em tempo integral) é o melhor para as crianças, coloca as mães que não podem (por impossibilidade financeira ou pisicológica) em posição de inferioridade às que podem e isso é elitista. Acredito plenamente que não foi isso que quis dizer, mas foi o que disse percebe? Acho que você não deve se preocupar tanto conosco que vimos aqui e falamos para você o que sentimos e achamos em relação as suas declarações e sim com aqueles milhares que leram a revista, tiraram conclusões semelhantes as nossas das suas declarações e guardaram para si, não vieram aqui esclarecer (Isso sim pode te engessar como escritora, e vc acabar virando bandeira da TFP - Tradição, Família e Propriedade).
    Acho importante vc pensar no seu futuro profissional e na sua realização pessoal fora da maternidade, é claro que ser mãe é maravilhoso e nos perder naqueles serezinhos maravilhosos que colocamos no mundo é tentador, mas é perigoso colocar toda sua vida nos filhos, se esconder atrás das necessidades deles (e é injusto, é um peso que eles não pediram) porque uma hora eles crescem e se vão...Vão construir a própria história sem olhar para trás e é importante que eles sintam que não devem nada aos pais que não deixam para trás pessoas que sacrificaram a vida em prol deles, que ninguém está abandonando ninguém, mas apenas seguindo em frente...

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  21. Também acho absurdo que alguém acredite em agressão a pessoa Maria Mariana. Quem está sendo questionada é a autora de um livro que deu entrevistas a alguns veículos de comunicação.

    Maria Mariana...

    A sua capacidade de enxergar um debate como "esgrima de idéias", esvazia grandes oportunidades de diálogo.

    Aqui, ninguém precisa sair vencedor, independente do tema que possa vir a defender.

    Nós sabemos que toda unanimidade é burra e que a diversidade, pode acrescentar muito em sabedoria. Mas para tanto, é preciso que seja bem administrada e eu não vejo você com o traquejo necessário.

    Gostaria de ter visto você sair da sua "zona de conforto" e ter sido tão ousada quanto nas confissões de sua adolescência. Mas vc se mostra "assustada", totalmente presa a clichês dispensáveis e sem a paixão necessária para defender um tema como a maternidade.

    Sendo assim, é melhor continuar tirando coelhos de cartolas. As crianças "quase nunca" desconfiam do truque.

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  22. Maria Mariana,
    ainda não li seu livro, apenas estou acompanhando os debates. E, assim como vc, sou plenamente a favor da maternidade. Após um intenso período da minha vida como trabalhadora incansável, decidi assumir a maternidade plenamente. Terceirizar a criação do meu filho me agredia muito. Ser mãe é a minha vocação. É a missa missão formar um SER HUMANO.

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  23. Eu acho que você está de forma disfarçada espalhando preconceitos aos montes. O que na verdade me parece coisa de gente frustrada: aquele tipo que tem que gritar pro mundo que não se arrependa das escolhas porque quem sabe assim lá no fundo acaba acreditando.
    Ta querendo aparecer. Só isto.

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  24. Conversando a respeito da maternidade... Eu li seu livro, me identifiquei... E quero pedir pra vc, se estiver podendo, fazer postagens, a respeito de assuntos ligados à maternidade, os assuntos que a mães e aspirantes a mãe estão ligadas hoje em dia, como parto natural, o bebê dormir na cama dos pais (que ganhou o complexo nome de "cama compartilhada"), etc. Penso que o livro tem mais a ver com esses temas do que o q com o que realmente foi "discutido" aqui até o momento. Lembrei de uma música do Boca Livre (q eu adoro, rs...) que diz: "Virando o leme da canção, o amor já vem cuidar de nós". Eu também gosto de escrever e vou gostar se pudermos trocar idéias! Beijos! Tati terradatati@gmail.com

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  25. Bom, a Mariana não pediu que a defendesse, nem estou aqui pra isso, porém estão tããão indignadas no tocante a agressão que citei, que irei expor vossas frases para aquelas tem estão com dificuldade em ler...

    “Belo currículo feminista o de sua mãe. E o de seu pai, também......” (bela ironia)

    “Uma "mãezona" JAMAIS deixaria um filho seu aos 7 anos entregue aos cuidados do pai, mesmo que fosse o mais amoroso do mundo, sem um motivo gravíssimo.
    Saberia administrar todos os filhos debaixo da mesma asa(como a autora tenta fazer hoje)”

    “Uma hora você vai ter que crescer menina, embora pense que cresceu com a maternidade.........”

    Com isso encerro as citações ao meu post, se conseguirem ler e ainda assim não acharem agressivas, calo-me, pois há tipos de pessoas que são naturalmente ásperas e que não percebem isso em nenhuma circunstancia da vida.
    E o RESTO dos comentários a minha pessoa não merecem resposta...
    **********

    Quanto ao assunto maternidade penso que hoje, como foi citado, que há mulheres que se realizam em meio a “tanque, fraldas e cueca do marido”, tem virado um tom pejorativo, porém não é a mulher que se realiza com essas coisas e sim uma mãe que abre mão da realização PROFISSIONAL, para ter uma realização PESSOAL em investir tempo na criação e educação de seres humanos que podem vir a fazer uma diferença tremenda nesse mundo. Hoje me parece que só a mulher bem sucedida no trabalho é a que conseguiu a realização “pessoal”, na verdade conseguiu a realização profissional, porem se seu sonho pessoal era apenas esse, pode dar-se por feliz. Agora não pode-se subestimar mulheres que deixam o profissional em 2º plano para realizar outros sonhos que considera mais importante.
    Aquelas que isso fazem, muitas vezes não estão tbem pensando no SEU sonho, e sim pensando em outros, (filhos, esposo). Isso é a renuncia materna. E renuncia materna não causa frustração, como o tal livro citado de complexo de cinderela (que não li, mas entendi a observação escrita sobre “a moral da historia” ). Pode causar frustração em algumas, que não desejam abrir mão do Seu em favor de Outro. Isso é individual, é de cada um. Há mulheres dispostas e outros não, há mães e mães... (continua no prox post)

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  26. continuando...
    Eu estudei bastante e abri mão do profissional para realizar o pessoal que era estar mais dedicada a família do que a papéis que no final do expediente ficariam em cima de uma mesa, ou me dedicar a uma grande empresa que na primeira crise, me daria um pé no traseiro... E tanque, fraldas e cueca não me envergonham de nada e nem me fazem ser menos importante neste mundo. Eu sei que daqui uns 20 anos colherei os frutos disso. Talvez se eu estivesse investindo na carreira, daqui 20 anos colheria uma bela casa de campo, carros, poupança, mas... e meus filhos? Será que eu conseguiria ver o caráter que desejo a eles com tão pouco tempo investido? Ninguém sabe, só o tempo... O que vale mais a pena? E não adianta pensarmos que não formaremos o caráter do filho porque isso é um engano. Hoje o mundo martela na EDUCAÇÃO (moral e intelectual), nas proprias escolas é “martelado” a importância do tempo com os filhos (agora dizem que só a qualidade importa, não a quantidade, mas na minha singela opinião tem que ser os dois).
    E olha, quanto as citações em posts anteriores sobre mães que não podem deixar de trabalhar, eu entendi bem propósito do livro em destacar aquelas que PODEM abrir mão do trabalho em favor da educação dos filhos. Há a tal “babá” lá no post anterior que foi citada em deixar seu filho em casa, mas isso não tem escolha, ela tem que ir, não por realização profissional ou pessoal mas por necessidade $$$ e seus filhos irão muito bem enxergar isso. Eu mesma não pude deixar de trabalhar em tempo integral, mas fiz o que pude. Me sujeitei a ganhar pouco e abro mão de quase tudo materialmente por conta do baixo orçamento, mas em nenhum momento isso me entristece. Eu estudei bastante e tenho um bom currículo, poderia ter um bom emprego e minha filha estar numa ótima escolinha, mas esse não era meu sonho pessoal.
    Acho que hoje em dia esse assunto mistura as coisas um pouco, realização da mulher, realização de mãe, realização profissional e pessoal. Tudo isso não é bem esclarecido, por isso tanta polêmica.
    Acredito no que disse pois desde que me casei há quase 7 anos e comecei a pensar no assunto “família” passo a observar as famílias e mães e pais ao meu redor, e até hoje essas foram algumas das conclusões que cheguei até hoje.
    Por enquanto é isso. Não sei me expressar tão bem ou de forma tão “culta” pois não sou escritora, nem advogada, etc... (na minha profissão sei lidar melhor com números... rsrsrs) mas acho que consegui passar um pouco da minha idéia.
    Deus abençoe
    Amanda

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  27. Amanda, não há ironia nenhuma no texto meu que você citou. Pelo que a autora contou de sua mãe e de seu pai (e pelo que conheço dos dois pela mídia), eles têm sim uma bela carreira ligada ao feminismo. A questão é: ninguém está discutindo falas ou argumentos DELES, e sim da autora, e ela falou do envolvimento dos pais com o feminismo, e se omitiu sobre o seu.
    Aliás, não vou explicar de novo que o feminismo nada tem a ver com o esse tom pejorativo que você diz existir quando se fala de mulheres que optaram por não trabalhar e se dedicar à casa e à família. Já falei mais de uma vez sobre isso em comentários anteriores.
    Você agrediu as outras comentaristas (eu inclusa) gratuitamente, sim. Não fui eu quem criticou a mãe da autora, e também achei isso de extremo mau-gosto. Minhas críticas são pontuais e direcionadas aos argumentos e às idéias, não à pessoa.
    Veja, você escreveu dois comentários imensos para se justificar, explicando sua opção de vida, como se alguém a tivesse questionado por isso. Nem eu e nem ninguém aqui lhe pedimos explicações sobre suas escolhas. Eu me manifestei contra a sua agressão gratuita, que é contraditória com o que você diz defender com a sua religião.
    Logo, antes de julgar e dizer o que não sabe, leia melhor o que é dito, os posts e comentários anteriores, e atenha-se a discutir idéias, sem ofender as pessoas. Você não conhece ninguém aqui e tampouco sabe como cada uma de nós vive, e não lhe cabe nos julgar. E não tem direito nenhum de nos ofender.

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  28. Srta. T

    Minha crítica de "mal gosto", está no mesmo tom(talvez um acima) do que a autora do livro usa para falar das mulheres que supostamente "terceirizam" a maternidade.

    Talvez(talvez, talvez, talvez) esta pontuação "agressiva" e "desnecessária" mostre para muitas mulheres, da diversidade possível em se tratando de maternagem. A própria autora atesta isso nas suas palavras.

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  29. Amanda Orsi, so complementando o que vc citou do que eu disse vc cortou a minha frase na metade e texto fora de contexto vira pretexto o que eu disse na íntegra foi:

    "Uma hora você vai ter que crescer menina, embora pense que cresceu com a maternidade e até eu acredite nisso, talvez agora seja a hora de crescer como ser humano autônomo e responsável por si própria e pelas próprias opiniões (era esse o tema do livro Complexo de cinderela, a dificuldade da mulher se realizar por si mesma e não através do outro, filhos, pais e maridos)."

    Não foi de forma nenhuma ofensivo, foi apenas a expressão do que eu acredito, que quem se realiza APENAS através do outro seja marido ou filho está fugindo de si própria e ainda não cresceu.

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  30. Ressalte-se que uma coisa é realização pessoal através de cuidar da casa, dos filhos e do marido com exclusividade, se isso faz a mulher feliz e realizada ótimo, nada contra, não tem na cabeça de quem trabalha fora todo esse tom negativo que vcs vêem, ninguém (pelo menos eu não) acha que vocês são menos capazes, competentes ou inteligentes por isso, acho que é uma escolha pessoal que dentro da sua realidade de vida foi o melhor, agora o que eu não concordo é com o fato de quem é mãe em tempo integral não aceitar o fato de ter o mesmo valor das mães que trabalham fora, mas sim quererem nos provar que são mães melhores por isso!!! E ainda com esse papo antigo de sacrificio materno de sacrificar seus sonhos pelo bem do marido e dos filhos, vcs acham que isso será bom para os filhos ou o marido de vocês? Uma mãe/esposa que se SACRIFICOU por eles? Isso só produz culpa e cobranças. Seus filhos e marido tem que saber que vocês estão em casa com eles porque querem, podem e gostam, com prazer e não porque estão se sacrificando! Mas isso é só a minha opinião!!

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  31. Ana,

    Não critico a sua intenção, até porque creio que é a mesma que a minha; entretanto, a forma como você a expôs não foi a mais apropriada, na minha opinião. Não me importa os motivos das escolhas da mãe da autora, até porque não é sobre ela que estamos falando. Acho que questionar a vida pessoal dela não é o caminho.

    Concordo contigo que as declarações da autora atingem diretamente as mães que optam por uma maternagem diferente, creio que ela poderia ter escolhido melhor as palavras para não julgá-las e que sua análise não é nada objetiva, já que (como esta claro com esse último post) que se pauta inteiramente em convicções religiosas. Apenas acho que o erro dela em se expressar desse jeito não deve ser justificativa para que aqueles que pensam de forma contrária ajam da mesma forma.

    Em minha opinião, a melhor forma de debate é aquela onde as pessoas expõem seus argumentos e o justificam de forma respeitosa: sem ataques pessoais, sem julgamentos e sem evadir-se do que realmente é discutido. O que a autora entende como "esgrima de argumentos" eu entendo como debate, onde todas podemos aprender, conhecendo as diferentes razões de cada uma. E, segundo minha experiência, quem foge do debate através desses subterfúgios ou não tem convicção plena do que diz defender, ou simplesmente não sabe do que está falando (como a autora e tantas outras comentaristas agiram ao falar do feminismo).

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  32. Como filha de uma mãe que se sacrificou e que hoje, filhos crescidos (todos bem encaminhados, é verdade), vive numa espécie de limbo - sem interesses, sem atividades, sem conhecidos, parada no tempo - concordo muito com tudo que a Ju disse. Martírio e sacrifício não são propriamente virtudes, na minha opinião.

    E com essa, me despeço. Gostei muito de ler vocês, Srta T, Ju, Srta M e outras. Não tenho a menor dúvida de que a Maria Mariana faz o melhor possível por seus filhos, tal como a esmagadora maioria das mães, sejam quais forem suas crenças e circunstâncias de vida.

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  33. Vou esclarecer um ponto ref. ao primeiro comentário depois do ultimo post: Minha opção de vida eu não escrevi aqui para justificar NADA, escrevi sim para participar da troca de experiencias de vida e maternidade que o blog e livro "convidam". A “defesa” que fiz a pessoa Mariana, foi um comentário distinto a minha participação aqui.
    Escrevo para participar não para me justificar de nada pois realmente em nada fui questionada, como já foi dito. Vou continuar participando sempre que possivel.
    Se ofendi alguem e a você, peço desculpas e não vou de forma alguma discutir, mencionar ou justificar religião (mesmo que a minha), mesmo que esteja sendo induzida a isso mediante os comentários. Em nenhum ponto iniciei este assunto com as demais participantes, e pretendo continuar assim pois o blog trata de outro assunto. Encerro meus esclarecimentos por aqui.

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  34. Samantha, dá uma lida novamente desde meu 1º post (são longos, mas conto bem minha vida), mas vou resumir mais uma vez. Meu marido NÃO PODE segurar a onda não, tanto que eu não deixei de trabalhar integralmente por falta de $$$. Consegui nesta empresa que estou reduzir a jornada para 6 horas (das 7h as 13h). Abri mão de uma carreira melhor (pois tenho um bom currículo e poderia trabalhar integralmente um uma grande empresa) e mais, abro mão diariamente de muita coisa material e ate essencial lá pra casa. Cortei superfulos, quase não compro roupas (mesmo precisando) e o orçamento é MEGA-APERTADO. Ainda moro de aluguel para teres uma idéia. Não tenho sequer uma faxineira pra me ajudar na limpeza da casa. Sou eu e meu marido pra cuidar dos afazeres da forma que dá. Mas isso foi uma escolha nossa, pois acreditávamos que nossa filha e quem sabe o próximos precisariam de mim o maior tempo possível, pois como vc, mesmo pobre, tive a minha mãe em tempo integral em casa e acredito que isso fez grande diferença na minha vida, meu marido idem. Eu ainda tive essa chance da redução de horário, mas se não tivesse, iria ter que continuar a trabalhar o dia todo, mas muito contrariada e não feliz.
    Escrevi tbem no ultimo post, citando até o post anterior da Mariana onde ela nos incita a escrever a moral da historia com a mãe “dondoca” e a babá, que acredito que a idéia que a Mariana transmite e que eu defendo é para as mães que podem deixar o emprego, pois as que não podem não há saída, mas acredito que seus filhos verão no futuro que elas não deixaram de trabalhar por necessidade $$$ e não porque não queriam abrir mão da carreira que é o que muitas (não todas) as mulheres pensam. Não querem abrir mão da Sua realização, da Sua carreira em favor da cria... Os filhos percebem isso. Sabem o nível de netrega de sua mãe...
    Esse tipo de maternidade da “mulher moderna” que eu não sou a favor. E acredito que a idéia da Mariana seja nesta linha...
    Para exemplificar melhor, tenho uma amiga que se casou com um cara bem de vida e teve uma filha. Ela trabalha o dia todo (o dinheiro dela não é essencial pra casa), cursou a 2ª faculdade e no horário que esta fora, a avó que cuida da menina. Agora que esta terminando a 2ª faculdade, depois que sai do serviço ainda vai pra academia dar uma relaxada... oras!!!! Agora me pergunto, que tempo terá com a filha, das 20 às 22h???? do que ela abre mão para estar com essa pessoa que é da responsabilidade dela???? No que a vida dela mudou com a maternidade????????????????? Ela PODE ter mais tempo pra filha mas não deseja, não tem isso no coração. Nunca teve interesse em assistir a Super Nanny pra pegar umas dicas sobre educação de filhos (ainda riu da minha cara quando eu disse que lia o livro), nunca abriu um site de bebes para captar receitinhas de papinhas, coisas básicas mas que demonstram interesse e amor.
    Parece amar a filha e é amorosa, mas amor é só dar beijos abraços e bonecas? Em alguns sábados leva a filha ao Studio de fotos para tirar lindas e caras fotografias mas e daí, de que vale isso? É esse tipo de coisa que não consigo achar que é maternidade. Não há maternidade sem entrega, dedicação, renuncia... tudo isso é amor. Dar o seu tempo livre em favor da sua cria, não em seus próprios interesses. Tenho achado muitas mães egoístas demais e egoísmo e maternidade não combinam.
    Coloquei no outro post tbem que hoje em dia aquele ditado que diziam às mães adotivas “mãe não é a que pari e sim a que cria” esta servindo pra essas “modernas” demais.
    Novamente posto um link e convido todas a assistirem de um programa da inetrnet da Joana prado onde ela entrevista algumas “mães modernas”, eu fiquei indignada como uma mulher daquele tipo se considera mãe e aidan acha que sabe administrar tudo, sabe nada, quem administra é o dinehrio, a escolinha, a babá, as avos e o motorista...
    Assistam: http://www.wtn.com.br/absoluta/index.php?id=1491
    É isso por enquanto, quando puder participo mais.
    Deus abençoe
    Amanda

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  35. Ju, esse "sacrificio" se faz em amor. Quando é dessa forma nunca haverá cobranças e arrependimento nem dos filhos/esposo nem da propria mulher em relação a si mesma. É diferente de sacrificios por obrigação. Se uma mulher nao esta preparada para se doar, entregar, sacrificar nao esta preparada pra se mae. Mas tudo isso a mae faz com amor e o sacrificio vira prazer. Pare pra lembrar de sua infancia e veja quanto sua mae chorou, se sacrificou, abdicou por vc e hoje é muito feliz e nunca se arrependeu por isso...
    Na verdade, posso ate achamar tal sacrificio em "investimento", investir tempo em seres humanos que podem fazer grande diferença por aí.
    Deus abençoe
    Amanda

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  36. Unha, não podemos generalizar o "limbo" que você citou. O trabalho fora de casa nao livra as mulheres disso e o trabalho de cuidar da familia nao causa isso tbem. Tenho minha mae e sogra que se dedicaram a familia e hoje nos auxiliam nos cuidados com o netos e nos transmitem experiencia, são nosso "porto seguro" até hoje e ainda sao felizes em saber que as admiramos e que o trabalho delas valeu a pena, alem de hoje terem mais tempo livre para pensar em coisas pra elas, com bastante interesse, vida, conhecidos, etc. Quem esta neste "limbo" pode estar vivendo uma certa depressao e nao sabe ainda mas que nao foi causado pela "entrega por amor" a familia e nao seria evitado se tivesse escolhido um caminho diferente.
    Deus abençoe
    Amanda

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  37. Este comentário foi removido pelo autor.

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  38. Só pra complementar para que não fique mal estendida, eu nao acho errado a mae trabalhar, mas se pode ($$$$) diminur o ritmo, acho o ideal.
    Eu continuo trabalhando 6h e ate gosto, distraio minha cabeça, mas não é mais minha prioridade de vida. Só acho que essas 6h de trabalho eu gostaria de gastar comigo, na academia, passeando no shopping, até ter mais umas 2 horinhas de sono, mas por enquanto nao posso abrir mão.
    Mas no dia que eu puder, certamente preferirei abrir mão do tempo em que sou uma secretaria do que abrir mão de estar junto da minha cria.
    Deus abençoe
    Amanda

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  39. Srta. T

    Posso ter carregado na tinta ao me referir a mãe da autora, mas só trouxe pontuações atravéz de suas próprias palavras. Minha intenção não foi julgar, até pq utilizei um parâmetro de maternagem que não é o meu.
    Peço desculpas se ofendi alguém, pq não foi esta a minha intenção.

    Unha - é uma pena vc ir tão cedo. Seus comentários acrescentaram muito ao debate.

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  40. Ana, entendi sua forma de pensar. E a mim você não ofendeu, sem problemas. =)

    Ah, e concordo sobre a ida precoce da Unha: gostei muito de lê-la, poderia acrescentar ainda mais à discussão!

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  41. Amanda, vamos por partes:

    1º) Acho que se você é feliz e realizada com a sua vida como é, não está fazendo sacrifício, então acho que essa palavra sacrifício saí um pouco do contexto a palavra sacrifício segundo o dicionário quer dizer "abandono forçado ou voluntário de algo que nos é muito precioso, pode significar também a imolação de vítimas humanas a Deuses ou o sacrifício de cristo"
    Você não me parece estar abdicando de algo que lhe é precioso, já que deixa bem claro que a única coisa preciosa para para você são seus filhos e marido, então ótimo, você está feliz assim, é como sua mãe e sua sogra, provavelmente jamais terá crises existênciais ou arrependimentos.
    Agora o que eu não acho certo é você pregar que todas as mulheres devem ter a vida que vc escolheu, mesmo que para elas isso seja realmente um sacrifício (que não é para vc porque vc gosta da sua vida percebe que quer fazer as outras pessoas levarem uma carga que nem vc leva?).

    2º) Você diz para eu e as outras esquecermos da nossa infância e do exemplo das nossas mães frustradas que permaneceram em casa (elas sim como sacrificio) mas percebe que as suas escolhas são baseadas em como você e seu marido acharam bom ter a mãe em casa quando eram pequenos? Isso é incoerente, novamente vc faz uma coisa e pede que os outros façam outra e não aceita o valor igual nos pensamentos.

    3º) A posição de juiza que vc assume com realação a essa "amiga" com quem vc exemplificou a sua fala, demonstra que você se acha espiritualmente superior e melhor mãe que ela, o que pode até esconder uma inveja camuflada. Isso é falta de humildade e de respeito pela opção do outro, você não está dentro dela para saber a história de vida dela e o porque das suas escolhas e nem da filha dela para saber se para ela a mãe dela é a melhor do mundo, aliás nem dentro dos seus filhos para saber se eles realmente são mais felizes e ajustados que a filha dela.

    Mais uma vez, para mim existem pessoas que dizem estarem presas por laços de amor mas na verdade estão presas (e prendendo) por laços de culpas e sacrifícios)

    Ah e você não conhece a minha mãe da mesma forma que eu não conheço a sua mas não pude deixar de rir com a sua passagem sobre péra ai deixa eu ver...Ah é:

    "e veja quanto sua mae chorou, se sacrificou, abdicou por vc e hoje é muito feliz e nunca se arrependeu por isso..."

    Mais uma vez, pretensão e simplificação tentando colocar todos os seres humanos nas forminhas pré aquecidas da sua mente.

    Unha: Não se vá tão cedo, se bem que até eu estou pensando em logo ir também, para se debater é preciso olhos dispostos a ler dos dois lados e não estou muito encontrando isso da outra parte.

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  42. Eu sinto "vergonha" de vir aqui e ler versículos bíblicos, fico mesmo! Mas enfim... Eu, particularmente, penso que o Deus que eu acredito (YHWH) é infinitamente amoroso para com todos que estão comentando aqui... mas eu não preciso dizer isto aqui, e ainda menos passar sermão...
    Bom, pode ser uma dica!
    ***
    Venhamos e convenhamos que a crença (qualquer que se acredita e nos leva a ver a vida como vemos) se não é tudo, é muito na vida de cada um!
    Vir aqui, não ver o que se encontra, e não entrar num acerto de pensamentos, é ver que a pessoa não combina com você.
    ***
    A autora tem que ficar se defendendo e automaticamente falando dela. Enquanto as que não combina com ela (porém muito inteligentes) ficam defendendo um pensamento neutro idealista.
    Então eu penso o seguinte:
    Por quê cada uma aqui não fala de si mesma, e por quê defende um pensamento não religioso (?) Se a experiência é sempre relacionada à crença!
    ***
    Algumas mulheres aparecem, não dá pra perceber se é mãe, embora eloquente, não dá para se afirmar se a pessoa não está defendendo o seu próprio eu.
    ***
    Teve mulher de todo tipo defendendo assunto de todo tipo (com relação à maternidade). Mas veja bem, uma mulher que teve depressão pós parto, pode muito bem entrar aqui e perguntar para a autora, quem ela é pra falar deste assunto. Coisa que já percebi aqui.
    Uma pessoa homossexual também pode vir aqui e perguntar pra autora, quem ela é pra dizer que boa mãe é quem pari e amamenta.
    Bom, enfim... existem muitos "quem ela é"... até de coisas que a autora não disse.
    ***
    Eu proponho ajudar àquele ditado conhecido, sabe: 'Quem não ajuda não atrapalhe!'
    E eu até posso começar comigo:
    ***
    Bom, eu não preciso dizer quem eu sou, porque isto não vem ao caso agora. Mas eu gostaria de dizer que eu sou cristã, portanto EU acredito na Bíblia (mas quero deixar claro que só nela, sem inovações). Por isto eu acredito na felicidade homem e mulher (É o que a Bíblia ensina e o que está fora da Bíblia pra mim existe explicações. Mas isto não vem ao caso, pois isto já é falar de religião! O que importa é que respeito a todos os seres deste mundo.), e talvez por isso eu concorde em inúmeras coisas com a autora deste blog e do livro em questão.
    Mas eu não concordo com a religião da autora, porque eu já fui espírita e não encontrei lógica nesta religião (foram questões não respondidas).
    Eu entendo perfeitamente a autora citar a dedicação na maternidade, porque eu sou prova de que depois de um filho eu comecei a pensar diferente (assim como muitas confissões de mães, todas que conheço) e querer me dedicar mais a este mundo que eu sentia, também, ser meio “deixado” por algumas mulheres. Mas eu sempre percebi que tudo é uma questão do que se acredita ser melhor.
    A questão é quando pode estar relacionado também ao conhecimento feminino (ninguém nunca nasce sabendo não é?! Mas algumas mulheres procuram saber menos).

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  43. Eu sei bem que o que cada um procura, é a felicidade. É direito de todos! Algumas mulheres preferem trabalhar mesmo não precisando, talvez por realização. Algumas outras são obrigadas a ficarem em casa, por falta de opção. Mas eu sempre me pergunto: Por quê ter filhos? Se vamos viver a base do egoísmo, não podendo criar a própria cria. Não podendo ter tempo para educar de uma maneira natural, tendo que apelar para inovações (egoísmo de novo?), levando no mc donald’s porque é moda, é fácil, é gostoso; usando fralda descartável, que demora 500 anos no tempo, causando queimadas, liberando dioxinas, provocando aquecimento global, matando gente; dando mamadeiras com leite de vacas, desmamando bezerros (por que o leite da mãe deles certamente era pra eles), formando a demanda da vitela; não tendo tempo pra o laço mãe e filho, causando a falta de respeito, o desamor.
    Agora quero entender: Se não há sacrifícios por causa da maternidade, como vai ser? Ah já sei! É o que é hoje né?! Minoria preocupada! E olhando pela lógica, é claro que o ideal é ficar em casa e cuidar do futuro da raça humana, aliás assim estarei cuidando não só do futuro dos meus, mas certamente dos seus também.
    Eu não aconselho mulher nenhuma ter filhos, antes de entender a lógica das coisas (maternidade e afins). E se não vai ter futuro pra deixar, é melhor pensar em si própria! E só quem é mãe sabe: Olhar aquele pequeno “pedaço” de você todo indefesso, não precisa de mais nada pra fazer, é querer protegê-lo até que, pelo menos, entenda o mundo lá fora.
    E pras mulheres que chegaram a pensar que é preciso trabalhar fora para sobreviver (embora quisesse ficar com o filho pelo resto da vida, cuidar da casa, dos bichos, plantas... pra aquelas que gostam), isto é a maior mentira que já te pregaram. É extremamente possível viver fora do sistema governamental (que se paga por tudo que se usa) e viver maravilhosamente bem! O problema é que hoje em dia o egoísmo impera, uma vez que se opta pelos supérfluos que não vai servir para salvar nenhuma vida. Tudo é uma questão de escolha, e pode haver o equilíbrio! Já faz tempo que não se vive pela sobrevivência e sim pela moda, pelo hábito. E o futuro do ser humano começa com a maternidade de cada uma!
    ***
    Bom, enfim... envolvem muitas coisas. Vamos ficar falando de maternidade certa ou errada na cabeça de cada uma? Até quando??
    Reparem que ainda estão aqui aquelas que ainda sentem que precisam ser ouvidas. Algumas vão desistindo no meio do caminho, sentem que perdem a voz e não adianta mais falar. Outras já sabem que combinam com a autora e pronto. Não precisam dizer mais nada, só quando tiver novidades passa pra olhar e se sentir bem.
    Tudo é uma questão de se sentir bem! Quando todas tiverem acabado.

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  44. Bom Ju,

    Eu já estou gastando muito tempo neste post a debater sobre maternidade com uma pessoa que na verdade nem sei se é mãe e se sabe os sentimentos que a maternidade envolve, mas vamos lá pra encerrar, se possível.

    Se a palavra sacriricio incomoda, poderia bani-la e achar outra, mas como o dicionário disse, o abandono voluntário de algo que seja precioso não necessariamente deve ser sofrido, pois no caso de uma mulher que deseja mesmo ser mãe, abandonará algo precioso por algo mais precioso ainda, logo, o sofrimento pelo sacrifício profissional perde sua grande importância. Ainda que a profissão me fosse importante, pois eu investi nisso durante um tempo da minha vida, eu usei a balança e pesei o que era mais precioso. Fiz o que todos os dias fazemos em todas as áreas da nossa vida, ESCOLHA, escolhi me dedicar mais aos filhos e menos ao trabalho. Decidi dedicar minha vida em favor de outra vida muito preciosa e que precisa de tempo para uma boa criação, não em favor de uma empresa. Agora, acredito mesmo que para algumas, largar a profissão seja algo muito difícil, mas então me pergunto, porque então precisam aderir a maternidade? Já não são pessoalmente (se a profissão é mega importante) e profissionalmente realizadas? Filho pra que, como foi dito acima por outra participante? Sempre concordei nesse ponto, se não tem o desejo ardente pela maternidade, não o faça. É um favor que faz a si mesma e a um ser humano que colocará no mundo. Eu não prego que façam o mesmo que eu fiz, eu incentivo, pois desejo (não imponho) mostrar o quanto é importante a criação e educação de um ser humano, desejo que algumas mães enxerguem que a maternidade, é algo muito precioso, pois muitas não conseguem ver isso, vêem como um peso.
    O que eu prego é que se a maternidade vai ser algo secundário na vida, abdique, pois colocar uma vida no mundo sem uma intensa dedicação na educação deste ser humano é algo de muita responsabilidade. Se não disse isso de forma mais clara, digo agora. Porém para aquelas que já são mães não há como voltar atrás, venho apenas aconselhar para uma visão diferente. Agora se investir seu tempo na educação e criação filhos é uma “carga” na sua opinião, eu me calo por aqui, não tenho argumentos, apenas repito, por que então os filhos?

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  45. Em que ponto eu disse para ESQUECEREM da vossa infância???? Onde fui incoerente??? Quando me referi ao “Limbo” que a mãe de uma participante vive???? Leia novamente o comentário e procure entender corretamente o que eu disse. Eu fui bem clara. Não vejo necessidade de explicar novamente.
    Quem garante que só serão frustradas aquelas que largaram o trabalho em favor da maternidade? Quem garante que uma super executiva, com uma bela aposentadoria e muita grana no banco daqui 20 anos não será frustrada por não ter “visto” os filhos crescer, ou de uma dia ouvir do próprio aos 30 anos de idade que ele sentiu falta de sua mãe presente? Ou inúmeras outras situações que possam ocorrer e faze-la olhar pra trás e ver que fez uma escolha errada. Ninguém esta livre disso minha cara, em nenhuma situação da vida, esta é feita de escolhas e passível de arrependimentos.

    Não concordo com a posição de juíza e invejosa que vc me diz que estou em relação a minha amiga. Em que disse que sou espiritualmente superior? Creio que além de advogada, vc é pós graduada em psicologia, para concluir que sou frustrada, invejosa, presa a cadeias, patética (ao rir me minhas colcaoções), etc. Se Freud estivesse vivo te contrataria para assistente. Acho que vou marcar consulta com um analista...
    .A historia de vida desta amiga conheço muito bem pois somos grande amigas há anos, e ela sabe muito bem dos meus pensamentos e convicções e se a filha dela vai ser mais ajustada que a minha, só saberemos daqui uns 20 anos e não seja você hipocrita ao dizer que julguei (de forma maldosa) pois todos os dias das nossas vidas, olhamos exemplos de outros ao nosso redor e “julgamos” se esta certo ou errado conforme nosso padrão de vida e carater, ok?! Eu olho o exemplo das outras pessoas e retenho o que acho certo e descarto totalmente o que acho errado, esse tipo de “julgamento” que vc diz é sabedoria, não um tom de maldade que vc usou. É fácil mostrar um caráter e sabedoria atrás de um teclado e um monitor na internet.
    Até agora estas em sua poltrona de belo estofo a ler a historia de vida da autora e outras e até agora não disse nada sobre a própria vida que pudesse ser colocada em discussão. Fácil né...

    Na verdade acho que como vc disse a sua outra colega, estamos perdendo tempo com "mau defunto", pois a grande maioria aqui é cabeça feita com suas ideia e nao vai mudar.

    Perdi um pouco a linha e a polidez pois não consigo lidar bem com pessoas ásperas e ironicas, isso me incomoda, mas encontramos todos os tipos de personalidade quando nos dispomos a um debate no “mundo maravilhoso” da internet... Ou me acostumo ou caio fora...

    Amanda

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  46. Amanda: Foi nessa parte que você disse para eu esquecer da minha infância:

    "Pare pra lembrar de sua infancia e veja quanto sua mae chorou, se sacrificou, abdicou por vc e hoje é muito feliz e nunca se arrependeu por isso..."

    Acho que vc esqueceu o que disse...

    Enfim o sumo de Amanda:

    "Se vocês não estão preparadas para serem mães tão maravilhosas como eu não tenham filhos". kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Sua humildade me impressiona!!!

    Realmente quando nos dispomos a debater um tema na internet encontramos todo tipo de pessoa (inclusive os tipos mais peculiares) mas é necessário, para uma discussão saudável que as partes estejam em primeiro lugar cientes de que são iguais e isso é que parece não entrar na sua cabeça vc não se vê como igual as demais mães se vê como superior e em posição de julgá-las então o diálogo é impossível.

    Não exponho minha vida pessoal aqui, porque esse blog é para discutir o livro e as opções da Maria Mariana e não as minhas, então quando alguma coisa da minha vida pessoal pode exemplificar ou enriquecer o debate eu exponho, do contrário eu me calo, sou tranquila com a minha vida e não preciso da aprovação de ninguém para ela, não me acho melhor que você, me acho simplesmente igual, mas vc parece não aceitar isso e prefere dividir o mundo em fronteiras à direita as mães dona de casa e à esquerda as mães que trabalham fora, não percebe que o mundo não é assim tão preto no branco, o quanto o ser humano é feito de nuances e de facetas?

    Como você mesmo disse nada garante que seus filhos serão mais felizes que o dos outros, em que pese a mãe perfeita e irrepreensivel que têm, temos que ter humildade para perceber que somos todos seres humanos e estamos aprendendo, fazendo o melhor que podemos!!!

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  47. Sem mais comentários a fazer!!!

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  48. "Amanda: Foi nessa parte que você disse para eu esquecer da minha infância:
    Pare pra lembrar de sua infancia e veja quanto sua mae chorou, se sacrificou, abdicou por vc e hoje é muito feliz e nunca se arrependeu por isso..."

    Fico até meio constrangida em explicar esta frase a uma advogada que entende bem o portugues, mas vamos lá, caso eu não tenha me expressado com clareza devido a correria de digitação na internet: PARE PRA (PARA) LEMBRAR E NÃO PÁRE "DE" LEMBRAR! E VEJA (LEMBRE)O QUANTO SUA MÃE É FELIZ HOJE POR TER SE DEDICADO A VOCÊ, AINDA QUE EM MEIO A RENUNCIAS E ABDICAÇÕES. LEMBRE-SE DISSO E NÃO ESQUEÇA-SE DISSO...
    Ao menos isso fiocu claro?

    Sem mais comentarios também.

    Amanda

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  49. Tem razão, Amanda, desculpe, eu interpretei mal essa frase sua (advogados e mães perfeitas também erram)mas acho que não interpretei errado todo o resto você deixou bem clara a sua opinião. Até mais

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  50. Maria Mariana, é a primeira vez que vi você responder as questões de forma direta e não usando trechos de discursos religiosos pra justificar suas opiniões.
    Até porque vc não tem mesmo que justificar nada, é a sua opção. O que a maioria (na qual me incluo)não gostou não foi da sua opção, da sua posição ou da sua religião. Foi do fato de, pelo menos até agora, vc não ter se aberto ao debate.
    Não é esgrima de idéias, até porque a esgrima pressupõe um vencedor e um perdedor. No debate, o intuito é apenas trocar experiências e opiniões.
    Talvez lhe falte um pouco de traquejo para expor suas idéias, diante de idéias diferentes.
    Mas isso se adquire com o tempo.
    O debate só acrescenta.A maternidade é o maior dom de muitas mulheres, não de todas.E é vivenciada de forma muito ,diferente por cada pessoa.
    Posso dizer que tenho péssimas lembranças da minha mãe. E que pretendo fazer um caminho muito diferente do dela em relação aos meus filhos.
    Eu também estava pensando em ir embora, se a possibilidade de debate fosse fechada.
    Mas como vc parece que está disposta a conversar, let´s go.

    Unha, tbém acho que vc acrescenta muito, pena que vazou.

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  51. Amanda, na boa...
    Vc chegou reclamando, dizendo que a maioria não leu o livro, que nem sabe se as comentaristas são mães.
    Primeiro, uma mulher não precisa ser mãe para trocar experiências sobre maternidade, pois como a Maria disse, é um assunto tão importante que toda mulher já refletiu sobre isso. E, mesmo que a maternidade não seja o objetivo da mulher, ela foi filha. Então todo mundo pode conversar.
    E toda vez que vc , após escrever várias grosserias, coloca um "Deus te abençoe", parece uma ironia, tão desagradável quanto a ironia que vc diz abominar.
    Os comentários da Unha, da Srta. T, da Ju e d eoutras, possuem um conteudo questionador, não possuem essa carga agressiva que vc usa.

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  52. Gostaria de saber porque é louvável alguém escrever um livro chamado: 40 razões para não se ter filhos (ou o que seja), mas quando se escreve sobre a maternidade a pessoa é apedrejada.
    Para mim a vida é feita de escolhas. Nós escolhemos ser o que somos. Ninguém é culpado por isso. Minha mãe me ensinou que eu não preciso de um homem na vida para ser feliz. E mais, me disse que não preciso de filho também. Não dependo do meu marido e do meu filho para ter felicidade ou para me sentir mais mulher. No entanto, eu escolhi viver a maternidade intensamente bem como o matrimônio. Acredito em "até que a morte os separe". Vivenciei e vivencio esse tipo de amor na minha vida. Acho que a mulher e o homem não precisam ficar lutando pelo mesmo lugar debaixo do sol, pois tem lugar para todos. Cada um que busque a sua vocação.
    Casei aos 18 anos, e todos acharam que era por estar grávida. No entanto, meu primeiro filho veio (em meio a surpresas e alegrias) depois de 11 anos. Nossa vida (como casal, como indivíduos) deu uma volta de 180 graus. Hoje nós não escolhemos individualmente e sim como família. Eu trabalho em casa, e prefiro isso a ter que deixar meu filho numa escola o dia inteiro. Meu marido também trabalha em casa, pois ele também quer acompanhar o crescimento do nosso filho bem de perto. Eu junto as cuecas dele, e ele junta as minhas calcinhas. A gente divide. A gente vive. E a gente ama.
    Quando a gente faz as coisas com amor, não há sacrifício. Quando a gente dá uma de sofrida e coitada, a tendência é tentar achar culpados. No entanto, a culpa é toda nossa. Ninguém pediu para ser a razão dos nossos dias. E se alguém é assim, a culpa é nossa.
    Quem faz algo por obrigação e não por amor deveria repensar suas escolhas...
    Maria Mariana, gostaria de pedir permissão para esse relato. Após ler todos os comentários aqui (grande parte em tom de guerra), eu tinha um outro comentário pronto. No entanto, achei que seria muito mais produtivo escrever algo sobre a minha pessoa ao invés de apontar o dedo (como eu ia fazer) e defender o MEU ponto de vista.

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  53. Parece que a Maria Mariana também vazou.

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  54. Maria Mariana. Estou feliz por tê-la encontrado por aquí. Olha que foi por acaso! Não vou ficar jogando confete em você. Endosso todos os elogios feitos e multiplico por 7, ou setenta vezes sete. Mas permaneço aquí apenas como leitor, apenas leitor. Adorei os seus escritos. Você está mostrando a grandeza de ser mãe. Dia desses brinquei com um frade dizendo que só temos festas para as mulheres: Dia das Mães, Nossa Senhora,... Para os pais não há a devida comemoração nem no dia de São José. Ele riu e disse que as mulheres são abençoadas. Deus poderia ter colocado Jesus entre nós, sem ter nascido, contudo fez questão de usar uma mulher(e não um homem) para gestar o SEU FILHO.
    Parabéns pelo seu blog. Vou seguí-lo. Só porque gostei muito. Bjus. Manoel

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  55. Mas então, dá licença, um aparte - faço coro com todos que discordam do posicionamento da autora com relação à função da mulher, ao papel do pai, às questões do parto, da dor, da amamentação, do trabalho versus maternidade. Abstenho-me de comentar mais a respeito depois de tanto que já foi dito. A Língua Portuguesa anda maltratada demais aqui.Inclusive pela autora. Alguém que leu tanto escreve tão mal assim? Incrível.

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  56. Será que ela fez outro blog e está comentando por lá?

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  57. Não! Estou preparando uma nova postagem a respeito do livro "COMPLEXO DE CINDERELA"!
    Bjs a todos! Mariana.

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  58. Maria Mariana, clique no link do meu blog e veja o texto que eu escrevei sobre vc. Chama-se: "Maria Mariana, seus quatro filhos e um mercado". Beijos. Cris.

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  59. Bom...meu nome é Jennifer, tenho 19 anos(a mesma idade que a personagem Diana tinha na série "Confissões de Adolescente")e apesar de eu ser criança na época que fora lançado a peça, o livro e a série; anos depois eu pude partilhar de dois desses memoráveis trabalhos de Maria Mariana.
    A série que assisto até hoje, eu comecei á assistir quando tinha uma idade média de 13/14 anos e desde então, Maria Mariana passou a fazer parte de minha vida como indireta conselheira e exemplo de pessoa.
    Posteriormente li o livro que emprestei da biblioteca da escola,e que aliás minha irmã que estudou na mesma escola,havia lido em sua adolescência e recomendou-me.
    Pude a partir dessa leitura ter uma visão mais descolada do que poderia ser a adolescência mas também enxerguei dois pontos cruciais e importante que não sei se era o objetivo da autora transmitir: a responsabilidade e as consequências de uma maneira geral. Pude a partir destes princípios levar a minha adolescência de uma maneira sábia e responsável.
    Hoje quando olho para trás vejo como minha vida foi bela e admirável, que fiz o que achava que deveria ser feito porém sempre respeitando limites e pensando no que poderia acontecer.
    Sou grata á Maria Mariana por tudo isso.
    E á minha irmã por ter me recomendado uma leitura que foi-me tão proveitosa.
    Hoje com 19 anos, apesar de estar na confusa transição do fim da adolescência para o começo da idade adulta, tenho planos e sonhos e estou descobrindo a beleza de muitas coisas.
    Esse é meu momento de tomar decisões sobre o meu futuro, futuro esse que estou descobrindo e esperando que responda á minhas expectativas.
    Um dia então passeando no shopping center, entrei em uma livraria e deparei-me com esta maravilhosa obra que me despertou interesse e curiosidade. Logo fui tomada por uma dedicada leitura. Afinal algo do que li pude identificar-me e as demais partes do livro eu ânseio por viver logo em breve.
    Digo isso pois este ano tive o privilégio de conhecer o homem que tenho a certeza ser quem eu esperava.E quem eu desejo que esteja ao meu lado para sempre!Mesmo eu ainda sendo jovem e ainda ter alguns anos da faculdade para cursar, tomei a decisão de não adiar o sonho de ter uma sagrada família.Que creio eu, ser o propósito da vida. Sinto-me madura para tal.
    Essa leitura apenas veio a contribuir para o fortalecimento da imagem que eu tenho do que é ser MÃE e o que é o companheirismo do casal em TODOS os momentos. Sejam eles pacíficos ou difíceis.
    Mostrou-me também que a felicidade em família é totalmente possível mesmo requerendo esforços de todos.
    Não me importo de não ter um emprego por ter que me dedicar e cuidar de meus futuros filhinhos e marido.
    Essa é a minha decisão, e certamente a de muitas outras valorosas mulheres.
    Sem dúvidas, o nosso Criador se alegra e sente-se satisfeito quando suas filhas escolhem ser boas mulheres e fazer o que é certo.
    Recomendo o livro sem vacilar.
    Maria Mariana para mim é exemplo de vida, de pessoa.

    Sinceramente
    Jennifer Valeriano

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  60. Maria Mariana
    Caso leia minha postagem acima gostaria se e quando possível que você comentasse, por favor.

    Obrigada
    Jennifer Valeriano

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  61. Maria Mariana, fiquei encantada com seu livro. Sou obstetra e trabalho com parto natural e humanizado em Belo Horizonte-MG (www.nucleobemnascer.com.br)
    Penso exatamente como você sobre nascimento da mãe, sobre como as mulheres fogem da entrega com cesareanas, mamadeiras e babás...
    Parabéns por ter vencido todo este sistema e ser exemplo na nossa sociedade!!

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  62. Maria Mariana,
    Gostaria de postar no nosso site (www.nucleobemnascer.com.br) alguns trechos do seu livro, com citação da fonte, se não for desagradável para você.
    Quésia Tamara

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  63. eeeeee mulheressssss ahahahakkakakkkk

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  64. enquanto isso o tanque ta cheio......

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  65. Maria Mariana, gostei muito do seu trabalho em Confissões de Adolescentes mas acredito que seu "novo" trabalho é sua obra prima!

    Fiquei incrivelmente (bem) impressionada ao ler hoje sua entrevista para a Época, não sei se todas aquelas palavras são suas mas quero lhe parabenizar por elas.

    É realmente triste nossa realidade, cada vez menos preocupada com o sentido de ser humano.
    É triste uma sociedade que não dá valor à formação de seus homens e mulheres, colocando a base desta formação - família e maternidade - em segundo (ou mesmo em último) plano.
    É lamentável uma sociedade que perdeu o sentido (e até mesmo rechaça) do que é belo, bom e vero.

    É um alívio escutar sua voz que se levanta contra a maré dos modismos ditatoriais, dizendo que não, nem tudo na vida é pressa, loucura e egoísmo, há coisas maiores, belas, sublimes!

    Desejo a você muita fortaleza para não sucumbir diante das vozes loucas e ferozes que te atacam.

    Deus te abençoe!

    Carla, 26 anos, Fortaleza - CE

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  66. Nunca me esqueci de vc, Maria Mariana. "confissões de adolescente" fez parte de minha vida.
    O que tenho para dizer é que vc continue em frente, cuide de sua família e escreva muitos livros.
    Não me espanto com os comentários a seu respeito. As suas entrevistas (mesmo não sendo sua intenção) feriram o ego de muita gente e desde então tem muita gente tentando ferir o seu ego para se sentir melhor.
    Tem muita coisa que vi na entrevista uqe não concordo (sei algumas coisas foi problema na edição e outras não), mas ainda não li o livro. Vou ler e depois volto aki ;)
    Te admiro muito como autora, vc escreve híper bem (é fácil escrever difícil, o difícil é escrever fácil - de uma forma que todos entendam - vc tem este dom)

    Beijo no coração!!!

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  67. Maria Mariana , acho que sou a mais nova por aqui , Se não sabe o sacrifíssio que passei para achar este blog , e o sacrifício que estou passando para comprar os DVDS e um livro do confissões de adolescente , se vc ler oque escrevo , já fico muito agradecida ! Sou uma grande fã sua com apenas 13 anos de idade ! Sou de uma família pobre de são paulo capital . E conheci o Confissões de Adolescente quando tinha acabado de completar 13 anos , Estava eu mudando de canal sem rumo na TV . Até que vi uma coisa interresante sabe , uma seriado diferente passando na TV CULTURA E vi aquele capítulo todo . Me apaixonei . Minhas amigas me chamam de brega pelo seria ser antigo , mas sei apreciar uma coisa boa . Quando terminei de assistir , eu corri atrás para saber mais sobre essa tal confissões de adolescente , pesquisei na internet sobre tudo . E fiquei encantada , então eu não era brega , sim , uma grande reconhecedora . Sabia que iria me identificar muito na quele seriado . Assim um mês passou e os capítulos do 1ª temporada foram se peretindo ... Até que uma tarde ás 5:30 coloqei no canal cultura e CADÊEE CADêE A MINHA SÉRIE , MESMO REPETIDA QUERIA ELA DE NOVO . Mandei tantos e-mail pedindo esse seriado de volta que nem sentia mais meus dedos de tanto escrever a lamentar . MEUS PEDIDOS FORAM ATENDIDOS . A cultura agora está passando novamente a 1ª temporada de confissões de adolescente toda sexta ( pouco eu acho ) ás 18:00 Não perco uma sexta . E eu tento tento tando conseguir um DVD COM TODAS AS TEMPORADAS . E eu não vou desistir . Sei de quase tudo do Confissões de adolescente . E SEI TBM QUE SE VC LER ESSA MENSAGEM VAI SE ENCANTAR COMIGO ! Se vc ler essa mensagem já estarei tão grata que vc não faz idéia . Se um dia te encontrar juro que minha vida está completa . Pelo menos uma parte dela !


    BEIJOS EU TE ADMIRO MUITO BEIJOS EM SEU LINDO CORAÇÃO ! Seus filhos são lindos ! E VC PARECE QUE A IDADE NÃO PESA QUELA QUE EU VI NO SERIA DO É EXATAMENTE A MESMA QUE ESTOU VENDO AQUI ! BEIJOS EU TE ADMIRO MUIITO .

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  68. Maria Mariana , acho que sou a mais nova por aqui , Se não sabe o sacrifíssio que passei para achar este blog , e o sacrifício que estou passando para comprar os DVDS e um livro do confissões de adolescente , se vc ler oque escrevo , já fico muito agradecida ! Sou uma grande fã sua com apenas 13 anos de idade ! Sou de uma família pobre de são paulo capital . E conheci o Confissões de Adolescente quando tinha acabado de completar 13 anos , Estava eu mudando de canal sem rumo na TV . Até que vi uma coisa interresante sabe , uma seriado diferente passando na TV CULTURA E vi aquele capítulo todo . Me apaixonei . Minhas amigas me chamam de brega pelo seria ser antigo , mas sei apreciar uma coisa boa . Quando terminei de assistir , eu corri atrás para saber mais sobre essa tal confissões de adolescente , pesquisei na internet sobre tudo . E fiquei encantada , então eu não era brega , sim , uma grande reconhecedora . Sabia que iria me identificar muito na quele seriado . Assim um mês passou e os capítulos do 1ª temporada foram se peretindo ... Até que uma tarde ás 5:30 coloqei no canal cultura e CADÊEE CADêE A MINHA SÉRIE , MESMO REPETIDA QUERIA ELA DE NOVO . Mandei tantos e-mail pedindo esse seriado de volta que nem sentia mais meus dedos de tanto escrever a lamentar . MEUS PEDIDOS FORAM ATENDIDOS . A cultura agora está passando novamente a 1ª temporada de confissões de adolescente toda sexta ( pouco eu acho ) ás 18:00 Não perco uma sexta . E eu tento tento tando conseguir um DVD COM TODAS AS TEMPORADAS . E eu não vou desistir . Sei de quase tudo do Confissões de adolescente . E SEI TBM QUE SE VC LER ESSA MENSAGEM VAI SE ENCANTAR COMIGO ! Se vc ler essa mensagem já estarei tão grata que vc não faz idéia . Se um dia te encontrar juro que minha vida está completa . Pelo menos uma parte dela !


    BEIJOS EU TE ADMIRO MUITO BEIJOS EM SEU LINDO CORAÇÃO ! Seus filhos são lindos ! E VC PARECE QUE A IDADE NÃO PESA QUELA QUE EU VI NO SERIA DO É EXATAMENTE A MESMA QUE ESTOU VENDO AQUI ! BEIJOS EU TE ADMIRO MUIITO .

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  69. Lendo alguns dos comentários,senti as dificuldades q a mioria das pessoas tem em relacão a religião...a respeito de Maria por exemplo...uma pena! vejo os pensamentos da Maria Mariana ,como os pensamentos de alguem antes de tudo q vem buscando seu aperfeiçoamento espiritual,não é preciso muitas vezes comungar da mesma religião,a familia existe desde os primordios.Algo vital na formação de pessoas melhores no mundo.Também sou mãe,tenho cinco filhos e se não fosse Deus,me sentiria um peixe fora d'água...algo simples e q esse sistema q está aí complicou,hoje emdia parece q ser mãe é algo errado,digo ser boa mãe,também pari todos de parto normal,porque quis e comprendo bem quando maria fala desse processo,um ciclo a ser cumprido .vamos todas nós fazer nossas reflexõespara melhor cumprimos nossa missão e privilégio de termos filhos,sejam eles paridos de nossos proprios corpos ou não.

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  70. Carla Walker - lobatocarla@hotmail.com4 de março de 2011 às 08:11

    Maria, sou uma mulher de 35 anos que trabalhou muito sempre, parei de trabalhar para fazer o tratamento para engravidar e agora gerar meu primeiro filhote! Somente agora buscando mais info sobre parto, maternidade e etc soube do seu livro e certamente vou lê-lo, mas lendo sobre as entrevistas, vi que entendo perfeitamente o que você esta querendo dizer e venho levantando a mesma bandeira de que nossa geração tem que se permitir a ser mulher novamente!
    Também moro em Macaé e agora minha insegurança é ter o parto normal aqui. Você teve seus filhos em Macae? Felicidade , Carla Walker

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  71. Maria, minha sobrinha vai fazer um trabalho de escola, e comentei sobre seu livro "Confissões de Adolescente", emprestei e ela gostaria de fazer um trabalho com a música "Alien, o oitavo passageiro ou Apaixonada Demais".
    Gostaria de saber se existe alguma forma dela conseguir a música pronta? Algum CD ou algum lugar para baixar na internet?

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  72. Maria Mariana,

    Caí no seu blog por acaso, minha esposa e eu estamos tentando ter filhos faz um tempo. Achei muito linda e espontânea a descrição da Sagrada Família de Nazaré, especialmente mostrando como nós, homens e mulheres, podemos ser felizes nas coisas simples e no trabalho no lar. Que Deus abençoe e Nossa Senhora proteja este seu lar luminoso e alegre.

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